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Técnico do Tigre diz que confusão no vestiário foi filmada

Gorosito contou ainda que uma arma foi apontada ao goleiro Albil, e que vários jogadores apresentavam lesões, outros estavam cortados

Willian José, do São Paulo, e Norberto Paparatto, do Tigre: "Acho que tomamos a decisão correta de não voltar para jogar o segundo tempo", disse o meia Martín Galmarini (REUTERS / Paulo Whitaker)
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Da Redação

Publicado em 13 de dezembro de 2012 às 16h13.

Buenos Aires - Ainda transtornado pelas supostas agressões sofridas por jogadores, membros da comissão técnica e dirigentes do Tigre, o técnico Néstor Gorosito afirmou nesta quinta-feira que a confusão no vestiário do Morumbi chegou a ser filmada.

"Nunca vivi algo assim. O uruguaio Eugenio Figueredo (secretádio da Conmebol) viu sangue, o quarto árbitro também viu tudo. Filmaram o que estava acontecendo e não fizeram nada", explicou o comandante da equipe argentina.

Gorosito contou ainda que uma arma foi apontada ao goleiro Albil, e que vários jogadores apresentavam lesões, outros estavam cortados. O treinador ainda pediu a intervenção da Associação Argentina de Futebol (AFA) no caso.

A partida foi dada por encerrada pelo árbitro Enrique Osses no intervalo, quando o placar marcava 2 a 0. Os jogadores do Tigre se recusaram a voltar ao gramado por "falta de garantias" de segurança. O clube argentino ainda reclama que o trio de arbitragem dissera que suspenderia o jogo, não colocaria fim nele.

"Acho que tomamos a decisão correta de não voltar para jogar o segundo tempo. Tínhamos a sensação que podia acontecer qualquer coisa. Uma coisa é um cacetete, mas outra é quando sacam uma arma. Estava tudo orquestrado", disse o meia Martín Galmarini ao chegar hoje em Buenos Aires.

O lateral Mariano Echeverría reclamou do tratamento sofrido e ainda comentou que não imagina o que teria acontecido caso o Tigre tivesse marcado um gol no Morumbi. O jogador ainda contou como foi dado por encerrado o jogo. "Enquanto eles levantavam a taça, Galmarini estava sendo suturado no braço".

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"Nunca vivi algo assim. O uruguaio Eugenio Figueredo (secretádio da Conmebol) viu sangue, o quarto árbitro também viu tudo. Filmaram o que estava acontecendo e não fizeram nada", explicou o comandante da equipe argentina.

Gorosito contou ainda que uma arma foi apontada ao goleiro Albil, e que vários jogadores apresentavam lesões, outros estavam cortados. O treinador ainda pediu a intervenção da Associação Argentina de Futebol (AFA) no caso.

A partida foi dada por encerrada pelo árbitro Enrique Osses no intervalo, quando o placar marcava 2 a 0. Os jogadores do Tigre se recusaram a voltar ao gramado por "falta de garantias" de segurança. O clube argentino ainda reclama que o trio de arbitragem dissera que suspenderia o jogo, não colocaria fim nele.

"Acho que tomamos a decisão correta de não voltar para jogar o segundo tempo. Tínhamos a sensação que podia acontecer qualquer coisa. Uma coisa é um cacetete, mas outra é quando sacam uma arma. Estava tudo orquestrado", disse o meia Martín Galmarini ao chegar hoje em Buenos Aires.

O lateral Mariano Echeverría reclamou do tratamento sofrido e ainda comentou que não imagina o que teria acontecido caso o Tigre tivesse marcado um gol no Morumbi. O jogador ainda contou como foi dado por encerrado o jogo. "Enquanto eles levantavam a taça, Galmarini estava sendo suturado no braço".

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