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Saltador Rodrigo Parreira leva 2ª prata do dia no atletismo

Natural da cidade goiana de Rio Verde, o brasileiro alcançou a prata com a marca de 5,62m na classe T36 (também para atletas com paralisia cerebral)

Parreira: o ouro ficou com o australiano Davidson Brayden, que também atingiu 5,62m em seu melhor salto, mas garantiu o ouro pelo desempate (Jason Cairnduff / Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de setembro de 2016 às 13h07.

Rio - O Brasil ganhou a segunda prata da manhã desta segunda-feira nas disputas do atletismo dos Jogos Paralímpicos do Rio.

Pouco depois de o velocista brasileiro Fábio Bordignon garantir o segundo lugar no pódio na prova dos 200 metros na classe T35 (paralisia cerebral), Rodrigo Parreira também alcançou o mesmo feito no salto em distância.

Natural da cidade goiana de Rio Verde, o brasileiro alcançou a prata com a marca de 5,62m na classe T36 (também para atletas com paralisia cerebral).

Já o ouro ficou com o australiano Davidson Brayden, que também atingiu 5,62m em seu melhor salto, mas garantiu o topo do pódio pelo critério de desempate, que é a segunda melhor marca nesta final.

No seu segundo salto mais expressivo, Brayden atingiu 5,57m, contra 5,55m de Rodrigo Parreira, que também passou a ostentar o novo recorde paralímpico com a marca de 5,62m.

Já o bronze desta prova no Rio-2016 ficou com o ucraniano Roman Pavlyk, que veio logo atrás ao atingir 5,61m, sua melhor marca pessoal.

Os três saltadores que asseguraram lugar no pódio, por sinal, foram bem superiores aos seus outros cinco concorrentes na final desta segunda-feira.

O melhor deles foi Mohamad Ridzuan Mohamad Puzi, da Malásia, quarto colocado ao saltar 5,36m no mais bem-sucedidos dos seus seis saltos.

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Pouco depois de o velocista brasileiro Fábio Bordignon garantir o segundo lugar no pódio na prova dos 200 metros na classe T35 (paralisia cerebral), Rodrigo Parreira também alcançou o mesmo feito no salto em distância.

Natural da cidade goiana de Rio Verde, o brasileiro alcançou a prata com a marca de 5,62m na classe T36 (também para atletas com paralisia cerebral).

Já o ouro ficou com o australiano Davidson Brayden, que também atingiu 5,62m em seu melhor salto, mas garantiu o topo do pódio pelo critério de desempate, que é a segunda melhor marca nesta final.

No seu segundo salto mais expressivo, Brayden atingiu 5,57m, contra 5,55m de Rodrigo Parreira, que também passou a ostentar o novo recorde paralímpico com a marca de 5,62m.

Já o bronze desta prova no Rio-2016 ficou com o ucraniano Roman Pavlyk, que veio logo atrás ao atingir 5,61m, sua melhor marca pessoal.

Os três saltadores que asseguraram lugar no pódio, por sinal, foram bem superiores aos seus outros cinco concorrentes na final desta segunda-feira.

O melhor deles foi Mohamad Ridzuan Mohamad Puzi, da Malásia, quarto colocado ao saltar 5,36m no mais bem-sucedidos dos seus seis saltos.

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