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Público de música eletrônica cresceu 56,64% no Brasil em 1 ano

Segundo estudo, os motivos são o aumento de festivais e a realização de turnês de artistas internacionais

Balada Vegas, em São Paulo: a quarta parte do público de música eletrônica se concentrou em SP, que abriga as maiores festas e as principais discotecas do país (JOÃO SAL / VEJA SÃO PAULO)
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Da Redação

Publicado em 15 de fevereiro de 2012 às 13h44.

Rio de Janeiro - O público de música eletrônica cresceu 56,64% no Brasil em 2011, chegando a 19,5 milhões de pessoas, devido ao aumento de festivais e a realização de turnês de artistas internacionais apontou estudo divulgado nesta quarta-feira.

A arrecadação na bilheteria das festas de música eletrônica evoluiu na mesma proporção, alcançando R$ 879 milhões, indicou levantamento feito pelos organizadores do festival Rio Music Conference, que ocorrerá nos dois próximos fins de semana no Rio de Janeiro.

Os gastos dos participantes desses eventos com alimentação e bebida também cresceram 115,4% ao ano, atingindo R$ 1,07 bilhão.

A despesa com o cachê dos DJs aumentou 79,9%, atingindo R$ 97,8 milhões, somando os principais eventos realizados no país. Já o dos artistas dos grandes festivais pode chegar a R$ 150 mil e nas pequenas festas R$ 1,5 mil em média.

Os patrocinadores, principalmente as empresas de bebidas, investiram nesses eventos R$ 460,8 milhões, 60% a mais do que no ano anterior.

A quarta parte do público de música eletrônica se concentrou em São Paulo, que abriga as maiores festas e as principais discotecas do país.

O estudo contabilizou três grandes festivais, 16 eventos de médio porte e 500 festas pequenas, realizadas nas principais discotecas brasileiras.

Ao longo do ano, o Brasil recebeu os festivais Creamfields, Ultra Music Festival e o Rock in Rio, que dedicou um palco a esse gênero em seus seis dias de shows, além de outros eventos como as festas Planeta Terra, SWU e XXXperience.

Entre os DJs internacionais que comandaram as pickups tocaram no país estão David Guetta, Ferry Corstern, Sven Väth, Erick Morillo, Fatboy Slim, Bob Sinclair, Armin van Buuren, The Prodigy e Nalaya.

Neste ano, está prevista a realização da versão brasileira do festival espanhol Sónar, em maio em São Paulo, além do Rio Music Conference, que ocorrerá durante o carnaval do Rio de Janeiro e projeta receber 40 mil pessoas em seus dez dias de festas.

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Rio de Janeiro - O público de música eletrônica cresceu 56,64% no Brasil em 2011, chegando a 19,5 milhões de pessoas, devido ao aumento de festivais e a realização de turnês de artistas internacionais apontou estudo divulgado nesta quarta-feira.

A arrecadação na bilheteria das festas de música eletrônica evoluiu na mesma proporção, alcançando R$ 879 milhões, indicou levantamento feito pelos organizadores do festival Rio Music Conference, que ocorrerá nos dois próximos fins de semana no Rio de Janeiro.

Os gastos dos participantes desses eventos com alimentação e bebida também cresceram 115,4% ao ano, atingindo R$ 1,07 bilhão.

A despesa com o cachê dos DJs aumentou 79,9%, atingindo R$ 97,8 milhões, somando os principais eventos realizados no país. Já o dos artistas dos grandes festivais pode chegar a R$ 150 mil e nas pequenas festas R$ 1,5 mil em média.

Os patrocinadores, principalmente as empresas de bebidas, investiram nesses eventos R$ 460,8 milhões, 60% a mais do que no ano anterior.

A quarta parte do público de música eletrônica se concentrou em São Paulo, que abriga as maiores festas e as principais discotecas do país.

O estudo contabilizou três grandes festivais, 16 eventos de médio porte e 500 festas pequenas, realizadas nas principais discotecas brasileiras.

Ao longo do ano, o Brasil recebeu os festivais Creamfields, Ultra Music Festival e o Rock in Rio, que dedicou um palco a esse gênero em seus seis dias de shows, além de outros eventos como as festas Planeta Terra, SWU e XXXperience.

Entre os DJs internacionais que comandaram as pickups tocaram no país estão David Guetta, Ferry Corstern, Sven Väth, Erick Morillo, Fatboy Slim, Bob Sinclair, Armin van Buuren, The Prodigy e Nalaya.

Neste ano, está prevista a realização da versão brasileira do festival espanhol Sónar, em maio em São Paulo, além do Rio Music Conference, que ocorrerá durante o carnaval do Rio de Janeiro e projeta receber 40 mil pessoas em seus dez dias de festas.

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