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Mãe de Michael Jackson pede que julgamento seja refeito

Katherine solicitou que seja repetido o julgamento da produtora AEG Live, a quem acusa de ser a responsável civil pela morte do rei do pop

Michael Jackson e sua mãe, Katherine: ela reivindicava uma indenização multimilionária à companhia, mas a AEG saiu vitoriosa do processo (GettyImages/Reprodução)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de dezembro de 2013 às 05h46.

Los Angeles - A mãe de Michael Jackson , Katherine, solicitou oficialmente que seja repetido o julgamento da produtora AEG Live, a quem acusa de ser a responsável civil pela morte do "rei do pop", informou nesta terça-feira o canal "TMZ".

A AEG Live saiu vitoriosa no mês de outubro de um processo judicial no qual Katherine Jackson, em seu nome e no dos três filhos de Michael, reivindicava uma indenização multimilionária à companhia de eventos por entender que ela foi a responsável pela contratação do médico Conrad Murray, que foi condenado pela morte do artista.

O júri determinou que a AEG Live efetivamente contratou Murray, mas que o médico tinha qualificação suficiente para ser considerado competente em seu trabalho, por isso a empresa ficou livre da culpa.

Katherine Jackson acredita que o primeiro julgamento não foi justo e na documentação apresentada por seus advogados se aferra à existência de novas evidências que demonstram sua teoria e se queixa que houve má conduta por parte do júri e erros de procedimento.

Michael Jackson morreu em sua casa em Los Angeles em junho de 2009 quando estava preparando seu retorno aos palcos no mês de julho daquele ano em Londres, em concertos que seriam promovidos pela AEG Live.

O artista morreu por uma overdose de remédios que foram fornecidos por Conrad Murray, que tratava o astro com fármacos para combater sua insônia.

Murray foi condenado em 2011 a 4 anos de prisão por homicídio involuntário, uma pena que foi reduzida para a metade e que o médico terminou de cumprir último dia 27 de outubro.

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A AEG Live saiu vitoriosa no mês de outubro de um processo judicial no qual Katherine Jackson, em seu nome e no dos três filhos de Michael, reivindicava uma indenização multimilionária à companhia de eventos por entender que ela foi a responsável pela contratação do médico Conrad Murray, que foi condenado pela morte do artista.

O júri determinou que a AEG Live efetivamente contratou Murray, mas que o médico tinha qualificação suficiente para ser considerado competente em seu trabalho, por isso a empresa ficou livre da culpa.

Katherine Jackson acredita que o primeiro julgamento não foi justo e na documentação apresentada por seus advogados se aferra à existência de novas evidências que demonstram sua teoria e se queixa que houve má conduta por parte do júri e erros de procedimento.

Michael Jackson morreu em sua casa em Los Angeles em junho de 2009 quando estava preparando seu retorno aos palcos no mês de julho daquele ano em Londres, em concertos que seriam promovidos pela AEG Live.

O artista morreu por uma overdose de remédios que foram fornecidos por Conrad Murray, que tratava o astro com fármacos para combater sua insônia.

Murray foi condenado em 2011 a 4 anos de prisão por homicídio involuntário, uma pena que foi reduzida para a metade e que o médico terminou de cumprir último dia 27 de outubro.

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