Homem com câncer no cérebro vence Maratona
Leon, de 32 anos, venceu a maratona em 3:07:36, seis minutos à frente do segundo colocado, Jerod Honrath
Da Redação
Publicado em 13 de março de 2013 às 15h15.
Iram Leon ganhou a Maratona de Gusher, em Beaumont, Texas, sábado. O que chama a atenção é que ele superou dois desafios para faturar os 42 km: o corredor tem um câncer no cérebro e ainda empurrou um carrinho de bebê com sua filha de 6 anos de idade o tempo todo.
Leon, de 32 anos, venceu a maratona em 3:07:36, seis minutos à frente do segundo colocado, Jerod Honrath. De acordo com sua página no Facebook, Leon fez uma cirurgia contra o câncer no cérebro em 2011. Os médicos acreditam que não será possível vencer a doença e deram uma expectativa de vida até os 40 anos para o atleta.
"Isto pode estar fora de minha memória, no final", disse Leon à empresa Beaumont sobre seu câncer no lóbulo temporal esquerdo. "Mas eu espero que essa memória seja uma das últimas coisas que minha filha lembre para sempre antes de eu partir", afirmou Leon, que por causa do câncer tem problemas de memória, linguagem e orientação espacial.
Correr é uma terapia para Leon. "As pessoas não devem esperar para viver até algúem lhes diga que está morrendo. Vá para casa, dê um abraço em alguém e não espere ser informado sobre uma doença que está lhe mantando para fazer isso."
Iram Leon ganhou a Maratona de Gusher, em Beaumont, Texas, sábado. O que chama a atenção é que ele superou dois desafios para faturar os 42 km: o corredor tem um câncer no cérebro e ainda empurrou um carrinho de bebê com sua filha de 6 anos de idade o tempo todo.
Leon, de 32 anos, venceu a maratona em 3:07:36, seis minutos à frente do segundo colocado, Jerod Honrath. De acordo com sua página no Facebook, Leon fez uma cirurgia contra o câncer no cérebro em 2011. Os médicos acreditam que não será possível vencer a doença e deram uma expectativa de vida até os 40 anos para o atleta.
"Isto pode estar fora de minha memória, no final", disse Leon à empresa Beaumont sobre seu câncer no lóbulo temporal esquerdo. "Mas eu espero que essa memória seja uma das últimas coisas que minha filha lembre para sempre antes de eu partir", afirmou Leon, que por causa do câncer tem problemas de memória, linguagem e orientação espacial.
Correr é uma terapia para Leon. "As pessoas não devem esperar para viver até algúem lhes diga que está morrendo. Vá para casa, dê um abraço em alguém e não espere ser informado sobre uma doença que está lhe mantando para fazer isso."