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George Clooney se solidariza com manifestantes na Ucrânia

O ator se solidarizou com os opositores que se manifestam contra a decisão do Governo de se aproximar da Rússia ao invés de se associar à União Europeia

Clooney em "Gravidade": "quando olharem para o Ocidente, quero que saibam que os seguimos com grande admiração", diz (Reprodução)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de dezembro de 2013 às 13h33.

Kiev - O ator americano George Clooney se solidarizou nesta segunda-feira em mensagem postada no YouTube com os opositores que se manifestam em Kiev contra a decisão do Governo de se aproximar da Rússia ao invés de se associar à União Europeia (UE).

"Quando olharem para o Ocidente, quero que saibam que os seguimos com grande admiração", diz a mensagem de Clooney, que sempre se mostrou um ator politicamente muito comprometido tanto em seu país como no exterior.

Clooney, que qualificou os ucranianos de "cidadãos valentes que querem olhar para frente e não para o passado", ressaltou que "nos Estados Unidos há uma grande afinidade com aqueles que procuram a democracia".

"Uma verdadeira democracia não pode existir sem eleições livres, justas e limpas. Não se pode ter democracia quando os manifestantes pacíficos são detidos e amedrontados", apontou.

E, o ator acrescentou que "não se pode ter uma autêntica democracia se há presos políticos como (a ex-primeira-ministra, Yulia) Tymoshenko, simplesmente por discordar com sua forma de governar".

O ator, que protagonizou filmes com profunda carga política como "Syriana", participou ativamente em campanhas políticas e humanitárias, desejou paz aos manifestantes ucranianos, o Governo que desejem e fortaleza para continuar a luta.

A oposição tomou em 1º de dezembro a Prefeitura e a Casa dos Sindicatos na capital ucraniana, e além disso bloqueia os trabalhos do Governo, a Rada Suprema (legislativo) e a Administração Presidencial.

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Clooney, que qualificou os ucranianos de "cidadãos valentes que querem olhar para frente e não para o passado", ressaltou que "nos Estados Unidos há uma grande afinidade com aqueles que procuram a democracia".

"Uma verdadeira democracia não pode existir sem eleições livres, justas e limpas. Não se pode ter democracia quando os manifestantes pacíficos são detidos e amedrontados", apontou.

E, o ator acrescentou que "não se pode ter uma autêntica democracia se há presos políticos como (a ex-primeira-ministra, Yulia) Tymoshenko, simplesmente por discordar com sua forma de governar".

O ator, que protagonizou filmes com profunda carga política como "Syriana", participou ativamente em campanhas políticas e humanitárias, desejou paz aos manifestantes ucranianos, o Governo que desejem e fortaleza para continuar a luta.

A oposição tomou em 1º de dezembro a Prefeitura e a Casa dos Sindicatos na capital ucraniana, e além disso bloqueia os trabalhos do Governo, a Rada Suprema (legislativo) e a Administração Presidencial.

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