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Fórmula 1 planeja 'mudança de foco para energia elétrica'

A FIA disse que deseja enviar uma mensagem ambiental poderosa, com combustível 100% sustentável e "mudança de foco para energia elétrica"

Max Verstappen, da Red Bull, no treino classificatório para GP de Abu Dhabi. (Kamran Jebreili/Reuters)
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Reuters

Publicado em 16 de dezembro de 2021 às 08h37.

Fórmula 1 terá um foco maior na energia elétrica a partir de 2026, quando um novo motor, mais barato e ecologicamente correto, for introduzido, disse a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) ​​ontem (15).

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A entidade delineou os principais objetivos e uma estrutura para os regulamentos em um comunicado após reunião em Paris.

Quatro pilares principais foram listados: manter o motor V6 de 1,6 litro, aumentar a potência elétrica para 350 kW, eliminar o componente MGU-H que gera energia a partir do calor e introduzir um limite de custo para o motor.

A FIA disse que deseja enviar uma mensagem ambiental poderosa, com combustível 100% sustentável e "mudança de foco para energia elétrica".

Também quer possibilitar que novos fabricantes de motores ingressem no esporte em um nível competitivo.

A Fórmula 1 atualmente tem apenas Mercedes, Ferrari e Renault como fabricantes de motores, enquanto a Red Bull está assumindo a tecnologia da Honda após a saída da fabricante japonesa no final deste ano.

O Grupo Volkswagen, dono da Audi e da Porsche, teria discutido a possibilidade de entrar na Fórmula 1, aguardando decisão sobre se o esporte vai seguir os planos de mudar para combustíveis sintéticos até 2026.

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