Festival de cinema do Quênia quer mudar a visão das favelas
Centenas de cinéfilos se reuniram diante de um telão gigantesco na favela de Mathare, na cidade de Nairóbi, para dar início ao Festival de Cinema da Favela
Da Redação
Publicado em 24 de agosto de 2015 às 18h12.
Nairóbi - Centenas de cinéfilos se reuniram diante de um telão gigantesco na favela de Mathare, na cidade de Nairóbi, nesta segunda-feira, para dar início ao Festival de Cinema da Favela, que pretende desafiar a percepção destes locais como antros de crime e pobreza.
O festival inusitado, que está em seu quinto ano, é uma plataforma para documentários e curta-metragens produzidos em ou sobre favelas de todo o mundo.
“Há uma estória de dois lados”, disse Solomon Mwendwa, diretor de 28 anos do festival, à Thomson Reuters Foundation. “Há o lado feio (das favelas), mas também há muito talento nestas favelas que precisa ser exposto.” Um dos filmes de maior destaque em exibição no evento de seis dias é de George Nsamba, cineasta de Uganda que cresceu nas favelas da capital Kampala.
Cerca de um terço dos mais de 30 filmes em cartaz foram feitos por quenianos criados nas favelas, e outros vêm de países variados como Argentina, Malásia, Nigéria e Estados Unidos.
Nairóbi - Centenas de cinéfilos se reuniram diante de um telão gigantesco na favela de Mathare, na cidade de Nairóbi, nesta segunda-feira, para dar início ao Festival de Cinema da Favela, que pretende desafiar a percepção destes locais como antros de crime e pobreza.
O festival inusitado, que está em seu quinto ano, é uma plataforma para documentários e curta-metragens produzidos em ou sobre favelas de todo o mundo.
“Há uma estória de dois lados”, disse Solomon Mwendwa, diretor de 28 anos do festival, à Thomson Reuters Foundation. “Há o lado feio (das favelas), mas também há muito talento nestas favelas que precisa ser exposto.” Um dos filmes de maior destaque em exibição no evento de seis dias é de George Nsamba, cineasta de Uganda que cresceu nas favelas da capital Kampala.
Cerca de um terço dos mais de 30 filmes em cartaz foram feitos por quenianos criados nas favelas, e outros vêm de países variados como Argentina, Malásia, Nigéria e Estados Unidos.