Novak Djokovic chega a Belgrado depois de ter visto de entrada na Austrália cancelado (Christopher Pike/Reuters)
Reuters
Publicado em 17 de fevereiro de 2022 às 16h45.
Última atualização em 17 de fevereiro de 2022 às 16h55.
A ministra italiana do Esporte, Valentina Vezzali, disse que o tenista número 1 do mundo, Novak Djokovic, poderá disputar o Aberto da Itália deste ano apesar de não estar vacinado contra a covid-19, já que eventos ao ar livre no país não exigem que pessoas sejam vacinadas contra a doença.
Djokovic disse na terça-feira que está preparado para não participar de torneios do Grand Slam, como Roland Garros e Wimbledon, se tiver de receber a vacina contra a covid-19 para participar dessas competições, depois de ter sido deportado pouco antes do Aberto da Austrália, em janeiro, por conta de seu status de não vacinado.
"É um esporte disputado ao ar livre, e o passe verde, mais restrito, não é obrigatório", disse Vezzali ao jornal italiano Libero nesta quinta-feira.
"Então, se Djokovic quiser vir à Itália e jogar, ele poderá fazê-lo. Talvez sem visitar hotéis e restaurantes".
No início do mês, o governo italiano suspendeu uma obrigação de uso de máscaras em ambientes externos, em resposta à melhora da situação do coronavírus no país.
O Aberto da Itália vai acontecer em Roma entre 2 e 15 de maio. O campeão do Aberto da Austrália, Rafael Nadal, bateu Djokovic na final do ano passado em Roma.