Para família, a morte foi causada por abstinência de álcool (Carlos Alvarez/AFP)
Da Redação
Publicado em 5 de janeiro de 2012 às 11h05.
São Paulo – A cantora Amy Winehouse, encontrada morta no dia 23 de julho, comprou quase 15 gramas de crack e o mesmo de heroína na madrugada antes de morrer, de acordo com Tony Azzopardi, um intermediário do tráfico de drogas que afirma ter se encontrado com a cantora horas antes de sua morte.
A informação foi divulgada pelo tabloide britânico Daily Mirror, que afirma também que Amy teria gasto 1.200 libras (cerca de 3.050 reais) em drogas naquela noite, após sair de taxi com o intermediário em busca de um traficante.
Segundo ele, ao pegar a "encomenda", ela voltou para casa, onde foi encontrada morta algumas horas depois. Azzopardi, de 56 anos, disse ao tabloide que foi apresentado a Amy Winehouse pelo ex-marido da cantora Blake Fielder-Civil. Ele foi intimado a prestar depoimento à polícia nesta segunda-feira (01/08) para ajudar a esclarecer a morte.
Apesar das declarações, a polícia afirmou que não encontrou vestígios de drogas na casa da cantora. Na última semana, a família de Amy declarou que acredita que sua morte foi causada pela interrupção repentina do consumo de álcool. A autópsia da cantora foi inconclusiva e a causa de sua morte deverá ser revelada após o resultado dos exames toxicológicos, que devem sair em até três semanas.