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A Grande Beleza é favorita ao Oscar de filme estrangeiro

O filme representa historicamente as produções italianas, que fizeram do país o maior vencedor na categoria

A Grande Beleza: a produção retrata a alta sociedade de Roma e os temores existenciais de um artista (Reprodução)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de fevereiro de 2014 às 11h55.

Los Angeles - Enquanto os votos do Oscar entram na reta final, "A Grande Beleza" representa historicamente as produções italianas, que fizeram do país o maior vencedor na categoria de melhor filme estrangeiro.

O ambicioso drama dirigido por Paolo Sorrentino lembra produções como "A Doce Vida" e "8 1/2", de Federico Fellini, ao retratar a alta sociedade de Roma e os temores existenciais de um artista.

"Fellini foi sem dúvida uma grande influência para mim", afirmou Sorrentino por meio de um intérprete em Roma, antes de sua partida para a cerimônia do Oscar, no dia 2 de março, em Los Angeles.

"Eu tentei não imitá-lo, mas é provável que ele esteja profundamente arraigado em meu subconsciente", acrescentou. "Há similaridades. Contudo, o mundo de hoje é diferente, e portanto meu filme também é diferente." Fellini venceu o prêmio de melhor filme estrangeiro quatro vezes, mais do que qualquer outro diretor.

"A Grande Beleza" vem sendo considerado por analistas como o filme favorito para a estatueta. Seus rivais são "A Caça", da Dinamarca; "Alabama Monroe", da Bélgica; "The Missing Picture", de Camboja; e "Omar", da Palestina.

Se a produção italiana vencer, como ocorreu no Globo de Ouro e no BAFTAs, a principal premiação cinematográfica britânica, será a 14ª vitória italiana na categoria do Oscar.

"A Grande Beleza" começa em uma grande festa de 65 anos de Jep Gambardella, interpretado por Toni Servillo, e acompanha a reflexão do escritor sobre sua busca de um significado para a alta sociedade de Roma.

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Los Angeles - Enquanto os votos do Oscar entram na reta final, "A Grande Beleza" representa historicamente as produções italianas, que fizeram do país o maior vencedor na categoria de melhor filme estrangeiro.

O ambicioso drama dirigido por Paolo Sorrentino lembra produções como "A Doce Vida" e "8 1/2", de Federico Fellini, ao retratar a alta sociedade de Roma e os temores existenciais de um artista.

"Fellini foi sem dúvida uma grande influência para mim", afirmou Sorrentino por meio de um intérprete em Roma, antes de sua partida para a cerimônia do Oscar, no dia 2 de março, em Los Angeles.

"Eu tentei não imitá-lo, mas é provável que ele esteja profundamente arraigado em meu subconsciente", acrescentou. "Há similaridades. Contudo, o mundo de hoje é diferente, e portanto meu filme também é diferente." Fellini venceu o prêmio de melhor filme estrangeiro quatro vezes, mais do que qualquer outro diretor.

"A Grande Beleza" vem sendo considerado por analistas como o filme favorito para a estatueta. Seus rivais são "A Caça", da Dinamarca; "Alabama Monroe", da Bélgica; "The Missing Picture", de Camboja; e "Omar", da Palestina.

Se a produção italiana vencer, como ocorreu no Globo de Ouro e no BAFTAs, a principal premiação cinematográfica britânica, será a 14ª vitória italiana na categoria do Oscar.

"A Grande Beleza" começa em uma grande festa de 65 anos de Jep Gambardella, interpretado por Toni Servillo, e acompanha a reflexão do escritor sobre sua busca de um significado para a alta sociedade de Roma.

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