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Para trabalhar na Apple, 1.200 pessoas disputaram 80 vagas

A Apple entrevistou 15 candidatos para cada uma das mais de 80 vagas de vendendores da primeira loja da empresa em São Paulo


	Apple Store: expectativa da Apple é que esta seja uma das lojas mais cheias de sua rede
 (Marina Demartini/EXAME.com)

Apple Store: expectativa da Apple é que esta seja uma das lojas mais cheias de sua rede (Marina Demartini/EXAME.com)

Lucas Agrela

Lucas Agrela

Publicado em 16 de abril de 2015 às 23h34.

A Apple entrevistou 15 candidatos para cada uma das mais de 80 vagas de vendendores da primeira loja da empresa em São Paulo – por volta de 1 200 pessoas, no total.

A informação foi revelada nesta quinta-feira (16), durante evento para a imprensa que marcou o lançamento da Apple Store no Morumbi Shopping, na zona sul da capital paulista.

Segundo a empresa, a expectativa é que esta seja uma das lojas mais cheias de sua rede – que recebe mais de um milhão de pessoas no mundo todo.

Por isso, o time de colaboradores será maior que o da unidade no shopping VillageMall, no Rio de Janeiro, única loja oficial na América Latina além desta nova em São Paulo.

"São pessoas variadas, que falam diversas línguas, gente que toca violino, berimbau ou guitarra", afirmou o espanhol Enrique Atienza, executivo de vendas da Apple, que conduziu a apresentação para a imprensa, traduzida para o português pelo gerente da loja, o brasileiro Fernando Piza, que já trabalhou como administrador no grupo Iguatemi.

Muitos vendedores da nova loja passaram por treinamento nos Estados Unidos, enquanto os Apple Genius, especialistas em produtos da companhia, foram treinados em Londres, na Inglaterra. "Somos mais do que uma loja, queremos ser uma comunidade", disse Atienza.

A loja será aberta oficialmente no próximo sábado (18), e os primeiros 2 mil visitantes ganharão camisetas da Apple. Não há descontos em produtos de nenhuma linha com a inauguração da loja, que fica a menos de 1 km da sede da Samsung Brasil.

Serão vendidos na Apple Store paulistana os tradicionais eletrônicos da marca, como Macs, iPhones e iPads. Acessórios de parceiros, como a Logitech, também estarão à venda.

Relacionamento começa no caixa

A loja oferece também cursos sobre os produtos vendidos, como iPhones. A empresa tem workshops online e presenciais que demostram tudo que os aparelhos podem fazer.

"Cada cliente encontra seu lugar dentro da loja. Muitas pessoas podem preferir algo mais particular, personalizado. Por isso, a empresa oferece um serviço chamado one-to-one, disponível para a linha Mac. Há conteúdos online e workshops na loja", segundo Atienza.

Para crianças, a Apple oferece um programa de excursões para levá-las às lojas da empresa, onde elas podem aprender mais sobre os aparelhos da marca.

Com iniciativas de pós-vendas como estas, a empresa ressalta a diferença entre uma Apple Store e uma loja qualquer: o relacionamento com a marca começa onde o das outras ele normalmente termina.

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