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Os países preferidos pelos brasileiros que querem intercâmbio

Agência de educação do governo da Nova Zelândia faz webinar para tirar dúvidas de quem quer estudar e trabalhar no país que é o 4º do ranking

Internacional: quer estudar fora? (william87/Thinkstock)

Camila Pati

Publicado em 8 de agosto de 2017 às 06h00.

Última atualização em 8 de agosto de 2017 às 09h55.

São Paulo - O Canadá é o destino preferido para intercâmbio, segundo a Pesquisa Selo Belta 2017, que teve 1.145 pessoas participantes, entre estudantes e representantes de agências.

Entre os entrevistados, 43,5% já tinham experiência de viagem para curso no exterior e os outros estavam planejando estudar fora.

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As seis primeiras posições do ranking ficaram países de língua inglesa, e o Canadá teve mais 20% da preferência. A pesquisa mostra que quem escolhe fazer intercâmbio está pensando nos resultados positivos que a experiência traz para a carreira. Aprender outro idioma, melhorar o currículo e ter experiência com foco na carreira são as principais razões citadas para estudar fora.

Confira o ranking:

País% de estudantes que escolheram
Canadá20,90%
Estados Unidos16,70%
Reino Unido16%
Nova Zelândia8%
Irlanda7,60%
Austrália5,30%
Espanha3%
Portugal2,30%
Itália2,30%
Argentina2,10%
África do Sul1,70%
França1,70%
Holanda1,50%
Malta0,80%
Chile0,60%
Coreia do Sul0,20%
Dinamarca0,20%
Demais países7,20%

Webinar para tirar dúvidas sobre estudo e trabalho na Nova Zelândia

À frente da Austrália e até da Irlanda, destinos de intercâmbio bastante consolidados entre os brasileiros, a Nova Zelândia (4º do ranking) e as condições oferecidas para quem deseja estudar e trabalhar no país serão tema de um webinar, na quarta-feira, dia 9 às 19h.

Organizada pela Education New Zealand, agência do governo responsável pela educação internacional no país, a conferência virtual é grátis e em português. Para participar, basta se inscrever pelo site do webinar.

Os participantes poderão tirar dúvidas e conhecer os diferentes programas de estudo oferecidos pelas instituições de ensino e seus pré-requisitos. Um dos principais fatores que colocam a Nova Zelândia entre os países mais desejados pelos brasileiros para intercâmbio está a possibilidade de trabalho para os estudantes.

Quem faz curso de inglês com duração total a partir de 14 semanas e carga horária de 20 horas semanais têm permissão para trabalhar também 20 horas por semana.

Além das 20 horas semanais de trabalho durante o período letivo, alunos de graduação podem trabalhar quantas horas quiserem durante as férias.

Para quem faz mestrado ou doutorado não há limite para o período de trabalho, já que o governo país tem grande interesse em atrair “cérebros” para lá. Parceiros de estudantes de pós-graduação também podem trabalhar quantas horas quiserem.

No site de imigração da Nova Zelândia é possível conferir os diferentes tipos de vistos oferecidos para estrangeiros que vão estudar no país.

SERVIÇO

Webinar sobre trabalho e estudo na Nova Zelândia

Quando: quarta-feira, dia 9, às 19h

Inscrições: gratuitas pelo site do evento

 

 

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