Está na hora de compartilhar conteúdo sério nas redes
Na economia em rede, você está livre para participar do que quiser. Leia este texto para saber como
Da Redação
Publicado em 21 de março de 2013 às 17h54.
São Paulo - A inovação aberta avança nas redes e faz a humanidade evoluir. Você já deve ter ouvido as novas palavrinhas em inglês da moda: crowdsourcing, storytelling, transmidia, ou O2O (do online para o offline).
O nome é o de menos. O importante é que a economia da competição tropeça e lentamente é substituída pela economia da colaboração, pela arquitetura da participação e pela criatividade colaborativa. E convoca você para inovar com ela.
Depois de duas décadas compartilhando fotos, textos, vídeos e detalhes da nossa vida, a sociedade em rede evoluiu. Sim, eu sei que provavelmente 99% do conteúdo encontrado nas mídias sociais é uma grande bobeira. Mas a humanidade digital também troca experimentos, inovação, inteligência e conhecimentos coletivos.
Agora, está na hora de compartilhar conteúdo sério, que produz prosperidade e bem-estar. E você tem a responsabilidade de fomentar esses conteúdos. Entre na República das Cartas e estude as cartas trocadas pelos cientistas entre 1500 e 1800.
Já pensou em assistir às aulas da universidade da Nasa por meio do Google, ou em se conectar e discutir em rede negócios e sustentabilidade? Ou participar da pesquisa de uma droga medicinal feita por milhares de mãos com doutores, pacientes, familiares e você? Um milhão de britânicos organizam pelas mídias sociais, anualmente, o Grande Almoço em Londres. Uns levam o vinho, eu levo a sobremesa, tu levas a salada e todos nós nos divertimos.
A ciência entende a colaboração em massa e a arquitetura social. Nas redes você pode ajudar a alcançarmos a cura do câncer ou da febre amarela. Questione-se por que bilhões de pessoas se dedicam a trabalhos por motivações coletivas, muitos deles não remunerados.
Acredite, nunca a humanidade trocou tanta informação valiosa, que antes ficava represada em templos religiosos, universidades ou em salas de governantes. Perceba as megatendências e tome uma posição. Defina qual é a sua opinião e manifeste-se. Pense como um curador da informação. Diga o que pensa nas redes.
Como proclamou Victor Hugo em Os Miseráveis: “É tempo de os gênios passarem à frente dos heróis”. E você, já estudou hoje? Já colaborou hoje? O que você fez de genial hoje?
São Paulo - A inovação aberta avança nas redes e faz a humanidade evoluir. Você já deve ter ouvido as novas palavrinhas em inglês da moda: crowdsourcing, storytelling, transmidia, ou O2O (do online para o offline).
O nome é o de menos. O importante é que a economia da competição tropeça e lentamente é substituída pela economia da colaboração, pela arquitetura da participação e pela criatividade colaborativa. E convoca você para inovar com ela.
Depois de duas décadas compartilhando fotos, textos, vídeos e detalhes da nossa vida, a sociedade em rede evoluiu. Sim, eu sei que provavelmente 99% do conteúdo encontrado nas mídias sociais é uma grande bobeira. Mas a humanidade digital também troca experimentos, inovação, inteligência e conhecimentos coletivos.
Agora, está na hora de compartilhar conteúdo sério, que produz prosperidade e bem-estar. E você tem a responsabilidade de fomentar esses conteúdos. Entre na República das Cartas e estude as cartas trocadas pelos cientistas entre 1500 e 1800.
Já pensou em assistir às aulas da universidade da Nasa por meio do Google, ou em se conectar e discutir em rede negócios e sustentabilidade? Ou participar da pesquisa de uma droga medicinal feita por milhares de mãos com doutores, pacientes, familiares e você? Um milhão de britânicos organizam pelas mídias sociais, anualmente, o Grande Almoço em Londres. Uns levam o vinho, eu levo a sobremesa, tu levas a salada e todos nós nos divertimos.
A ciência entende a colaboração em massa e a arquitetura social. Nas redes você pode ajudar a alcançarmos a cura do câncer ou da febre amarela. Questione-se por que bilhões de pessoas se dedicam a trabalhos por motivações coletivas, muitos deles não remunerados.
Acredite, nunca a humanidade trocou tanta informação valiosa, que antes ficava represada em templos religiosos, universidades ou em salas de governantes. Perceba as megatendências e tome uma posição. Defina qual é a sua opinião e manifeste-se. Pense como um curador da informação. Diga o que pensa nas redes.
Como proclamou Victor Hugo em Os Miseráveis: “É tempo de os gênios passarem à frente dos heróis”. E você, já estudou hoje? Já colaborou hoje? O que você fez de genial hoje?