Ex-médico da seleção brasileira morre aos 78 anos
Lídio Toledo foi internado com quadro infeccioso agudo no Rio de Janeiro, mas não resistiu
Da Redação
Publicado em 8 de maio de 2011 às 08h36.
Rio - Morreu na manhã deste sábado, no Rio de Janeiro, aos 78 anos o ex-médico da seleção brasileira Lídio Toledo. Ele foi internado no Hospital Samaritano, na zona sul da cidade, na noite de sexta-feira com um quadro infeccioso agudo, mas não resistiu, informou a assessoria de imprensa da instituição.
O ortopedista também tinha problemas cardíacos e sofria de insuficiência renal. Toledo foi o médico que acompanhou a seleção brasileira que faturou o tetracampeonato mundial em 1994, nos Estados Unidos, e também fez parte do grupo que em 1998 perdeu a Copa do Mundo para os anfitriões, na França. No total, ele trabalhou em seis mundiais e também teve passagem pelo departamento médico do Botafogo.
Em 1994, Toledo bancou a permanência do lateral-esquerdo Branco no grupo da seleção brasileira, apesar do jogador sofrer com dores nas costas. Escalados no duelo das quartas de final contra a Holanda, o defensor marcou o gol da vitória por 3 a 2 e o dedicou ao médico.
Na Copa do Mundo de 1998, Toledo se envolveu em novas decisões polêmicas. A primeiras foi o corte do atacante Romário, por conta de lesão. No dia da final, vencida pela França por 3 a 0, o atacante Ronaldo sofreu uma convulsão, mas mesmo assim foi escalado para a decisão.
Rio - Morreu na manhã deste sábado, no Rio de Janeiro, aos 78 anos o ex-médico da seleção brasileira Lídio Toledo. Ele foi internado no Hospital Samaritano, na zona sul da cidade, na noite de sexta-feira com um quadro infeccioso agudo, mas não resistiu, informou a assessoria de imprensa da instituição.
O ortopedista também tinha problemas cardíacos e sofria de insuficiência renal. Toledo foi o médico que acompanhou a seleção brasileira que faturou o tetracampeonato mundial em 1994, nos Estados Unidos, e também fez parte do grupo que em 1998 perdeu a Copa do Mundo para os anfitriões, na França. No total, ele trabalhou em seis mundiais e também teve passagem pelo departamento médico do Botafogo.
Em 1994, Toledo bancou a permanência do lateral-esquerdo Branco no grupo da seleção brasileira, apesar do jogador sofrer com dores nas costas. Escalados no duelo das quartas de final contra a Holanda, o defensor marcou o gol da vitória por 3 a 2 e o dedicou ao médico.
Na Copa do Mundo de 1998, Toledo se envolveu em novas decisões polêmicas. A primeiras foi o corte do atacante Romário, por conta de lesão. No dia da final, vencida pela França por 3 a 0, o atacante Ronaldo sofreu uma convulsão, mas mesmo assim foi escalado para a decisão.