Este é o número de caçadores de Pokémons no trabalho agora
Pesquisa com mais de 66 mil usuários de "Pokémon GO" mostra quantos estão jogando durante o expediente — e que efeitos isso traz para o ambiente de trabalho
Claudia Gasparini
Publicado em 4 de agosto de 2016 às 16h06.
São Paulo — Aconteceu o inevitável: o furor causado pelo jogo “ Pokémon GO ”, desenvolvido pela Niantic e lançado ontem no Brasil, conquistou também os ambientes de trabalho .
Uma nova pesquisa da Forbes, que ouviu 66.159 mil usuários do jogo, revelou que 69% dos profissionais brincam com o app de realidade aumentada durante o expediente. Em números absolutos, isso corresponde a nada menos do que 45.649 mil pessoas.
Não é só uma "olhadinha" de vez em quando. Um terço dos entrevistados disse que perde mais do que uma hora do trabalho com a caça das criaturas.
Pensa que os mais aficionados levaram broncas dos gestores? Não é o que diz a pesquisa: dos 21 mil profissionais que gastam mais do que uma hora do expediente com o jogo, apenas 3 mil disseram que seus chefes pediram para que abandonassem a brincadeira.
Cerca de 2 mil pessoas disseram que o “Pokémon GO” conseguiu, na verdade, aproximá-las dos seus líderes.
Para metade dos usuários ouvidos pelo estudo, a relação com chefes, pares e clientes melhorou graças à paixão compartilhada. Aproximadamente 20 mil pessoas usam o intervalo do almoço para brincar com seus colegas de trabalho.
Ainda assim, a conquista do mundo profissional pelos monstrinhos não é completa: cerca de um terço dos entrevistados pela Forbes disse nunca jogar durante o expediente.
Profissão? Mestre Pokémon
Os limites entre diversão e trabalho parecem mesmo estar sendo borrados pela febre inspirada no desenho japonês.
Antes mesmo do lançamento do app no Brasil, a plataforma de serviços Get Ninjas abriu vagas de estágio em São Paulo nas áreas de business intelligence (BI) e performance digital que incluem o jogo entre as atividades de trabalho. Uma “pokédex” completa com uma geração Pokémon é considerada "atributo desejável" para os candidatos.
Seguindo a onda, a startup StarOfService foi além e decidiu recrutar jogadores profissionais que aceitem dar treinamentos práticos de PokémonGo para seus clientes. O candidato ideal deve ser "mestre" em passar para novos níveis, chocar ovos e capturar ginásios de um concorrente: tudo aliado a uma boa didática para capacitar outros usuários.
Veja também: 6 dicas importantes para começar a jogar "Pokémon GO"
São Paulo — Aconteceu o inevitável: o furor causado pelo jogo “ Pokémon GO ”, desenvolvido pela Niantic e lançado ontem no Brasil, conquistou também os ambientes de trabalho .
Uma nova pesquisa da Forbes, que ouviu 66.159 mil usuários do jogo, revelou que 69% dos profissionais brincam com o app de realidade aumentada durante o expediente. Em números absolutos, isso corresponde a nada menos do que 45.649 mil pessoas.
Não é só uma "olhadinha" de vez em quando. Um terço dos entrevistados disse que perde mais do que uma hora do trabalho com a caça das criaturas.
Pensa que os mais aficionados levaram broncas dos gestores? Não é o que diz a pesquisa: dos 21 mil profissionais que gastam mais do que uma hora do expediente com o jogo, apenas 3 mil disseram que seus chefes pediram para que abandonassem a brincadeira.
Cerca de 2 mil pessoas disseram que o “Pokémon GO” conseguiu, na verdade, aproximá-las dos seus líderes.
Para metade dos usuários ouvidos pelo estudo, a relação com chefes, pares e clientes melhorou graças à paixão compartilhada. Aproximadamente 20 mil pessoas usam o intervalo do almoço para brincar com seus colegas de trabalho.
Ainda assim, a conquista do mundo profissional pelos monstrinhos não é completa: cerca de um terço dos entrevistados pela Forbes disse nunca jogar durante o expediente.
Profissão? Mestre Pokémon
Os limites entre diversão e trabalho parecem mesmo estar sendo borrados pela febre inspirada no desenho japonês.
Antes mesmo do lançamento do app no Brasil, a plataforma de serviços Get Ninjas abriu vagas de estágio em São Paulo nas áreas de business intelligence (BI) e performance digital que incluem o jogo entre as atividades de trabalho. Uma “pokédex” completa com uma geração Pokémon é considerada "atributo desejável" para os candidatos.
Seguindo a onda, a startup StarOfService foi além e decidiu recrutar jogadores profissionais que aceitem dar treinamentos práticos de PokémonGo para seus clientes. O candidato ideal deve ser "mestre" em passar para novos níveis, chocar ovos e capturar ginásios de um concorrente: tudo aliado a uma boa didática para capacitar outros usuários.
Veja também: 6 dicas importantes para começar a jogar "Pokémon GO"