Carreira

Diniz não descarta fechamento de lojas depois da fusão

O presidente do Grupo Pão de Açúcar, Abílio Diniz, afirmou que a política de comércio voltada para classes mais populares foi o que despertou o interesse do grupo na fusão com as Casas Bahia e não descartou a possibilidade de fechamento de alguns pontos de distribuição. Ele informou que será analisada a situação das lojas […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de dezembro de 2009 às 17h30.

O presidente do Grupo Pão de Açúcar, Abílio Diniz, afirmou que a política de comércio voltada para classes mais populares foi o que despertou o interesse do grupo na fusão com as Casas Bahia e não descartou a possibilidade de fechamento de alguns pontos de distribuição.

Ele informou que será analisada a situação das lojas que funcionam próximas uma da outra. A transação foi efetivada nesta sexta-feira (4).

Segundo Diniz, a nova empresa continuará a oferecer preços populares aos seus consumidores. Ele revelou também que a estratégia de focar a atuação nas classes C e D chamou particularmente a atenção do grupo depois das Casas Bahia ter aberto um estabelecimento na favela Paraisópolis, na zona sul da capital paulista.

O presidente das Casas Bahia, Michael Klein, disse que a fusão foi feita para fortalecer a posição da rede varejista no mercado e que caberá às Casas Bahia a transferência de tecnologia e de conhecimento do tipo de comércio que a rede explora.

Sozinha, as Casas Bahia tem 513 lojas no país e 57 mil empregados e um universo de 30 milhões de consumidores. O faturamento anual é de R$ 13,9 bilhões. Com a fusão, serão l.015 lojas, cerca de 62 mil empregados e um faturamento de R$ 18,5 bilhões.

da Agência Brasil

Acompanhe tudo sobre:[]

Mais de Carreira

Como usar a técnica Chunking para ter mais foco no trabalho

No Brasil, há dois fatores que mais engajam os funcionários – e nenhum deles é o salário

Tetra Pak abre inscrições para Programa de Estágios 2025; veja como participar

'Vagas fantasmas' complicam mercado de trabalho e desafiam candidatos

Mais na Exame