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Conheça o CEO da Kraft Heinz (ele não dá muitas entrevistas)

Aos 33 anos, o brasileiro Pedro Drevon é presidente da Kraft Heinz no Brasil e fala sobre carreira, cultura 3G, liderança e o processo seletivo da companhia

Pedro Drevon: empresa está em expansão mesmo com a crise (Reprodução)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de maio de 2016 às 15h15.

São Paulo — Entre os principais líderes de uma das maiores empresas alimentícias do mundo, o executivo Pedro Drevon não costuma dar muitas entrevistas. Por isso mesmo, seu nome não é muito conhecido fora dos círculos corporativos, meio em que construiu sua reputação.

No entanto, ele acumula um currículo capaz de impressionar até mesmo quem não acompanha o noticiário empresarial: depois de fazer carreira no grupo 3G Capital , onde trabalhou ao lado do trio de investidores Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira, ele assumiu no ano passado, aos 33 anos, o comando das operações da Kraft Heinz no Brasil.

Como parte do enxuto time que toca o 3G, ele esteve envolvido na instalação do escritório brasileiro do grupo e fez parte da equipe que orquestrou a fusão da Heinz com a Kraft Foods – um negócio de 46 bilhões de dólares que acabou sendo umas das principais operações comerciais dos últimos anos.

Como presidente da Kraft Heinz no Brasil ele afirma que, apesar da situação econômica, o momento da companhia no país é de expansão. Mas não adianta crescer sem ter as pessoas certas, continua. Em entrevista ao Na Prática, ele fala sobre sua trajetória de carreira, a transição do mercado financeiro para a indústria, cultura empresarial, e o processo seletivo da Kraft Heinz.

1. Como foi o seu começo de carreira no grupo 3G?

2. Como ocorreu o seu crescimento no grupo 3G e o convite para liderar a Kraft Heinz no Brasil?

3. O que você aprendeu trabalhando ao lado de Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira?

4. Qual é o tipo de jovem que a Kraft Heinz busca e as oportunidades que a empresa oferece?

*Este artigo foi originalmente publicado pelo Na Prática, portal da Fundação Estudar

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No entanto, ele acumula um currículo capaz de impressionar até mesmo quem não acompanha o noticiário empresarial: depois de fazer carreira no grupo 3G Capital , onde trabalhou ao lado do trio de investidores Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira, ele assumiu no ano passado, aos 33 anos, o comando das operações da Kraft Heinz no Brasil.

Como parte do enxuto time que toca o 3G, ele esteve envolvido na instalação do escritório brasileiro do grupo e fez parte da equipe que orquestrou a fusão da Heinz com a Kraft Foods – um negócio de 46 bilhões de dólares que acabou sendo umas das principais operações comerciais dos últimos anos.

Como presidente da Kraft Heinz no Brasil ele afirma que, apesar da situação econômica, o momento da companhia no país é de expansão. Mas não adianta crescer sem ter as pessoas certas, continua. Em entrevista ao Na Prática, ele fala sobre sua trajetória de carreira, a transição do mercado financeiro para a indústria, cultura empresarial, e o processo seletivo da Kraft Heinz.

1. Como foi o seu começo de carreira no grupo 3G?

2. Como ocorreu o seu crescimento no grupo 3G e o convite para liderar a Kraft Heinz no Brasil?

3. O que você aprendeu trabalhando ao lado de Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira?

4. Qual é o tipo de jovem que a Kraft Heinz busca e as oportunidades que a empresa oferece?

*Este artigo foi originalmente publicado pelo Na Prática, portal da Fundação Estudar

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