Christine Lagarde receberá US$ 468 mil por ano no FMI
Nova diretora-gerente receberá também um subsídio de US$ 84 mil para seu novo posto no fundo
Da Redação
Publicado em 17 de junho de 2012 às 09h22.
Washington - Christine Lagarde, a nova diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), terá um salário anual de cerca de US$ 468 mil, além de um subsídio de US$ 84 mil. O FMI divulgou o contrato de Christine segundo o qual a ex-ministra das Finanças da França iniciaria hoje seu primeiro dia oficial no comando da instituição.
De acordo com os termos do contrato, o FMI também cobrirá as despesas diárias de Christine no exercício das suas funções oficiais e seus planos de pensão e aposentadoria. Christine também concordou em "observar os mais altos padrões de conduta ética, consistentes com os valores de integridade, imparcialidade e discrição", evitando "até mesmo a aparência de impropriedade". Nos termos do contrato, Christine terá uma exclusiva lealdade ao fundo "e deve evitar qualquer conflito de interesse ou a aparência de tal conflito."
Alguns economistas, incluindo o ex-presidente do Banco Central do México Agustín Carstens, que concorreu ao cargo no FMI, afirmaram que Christine poderia representar um conflito de interesse na negociação dos programas de empréstimos para a Grécia, tendo em vista que a França é um dos maiores credores do país. Ela negou essa ideia durante entrevista com o conselho do FMI. As informações são da Dow Jones.
Washington - Christine Lagarde, a nova diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), terá um salário anual de cerca de US$ 468 mil, além de um subsídio de US$ 84 mil. O FMI divulgou o contrato de Christine segundo o qual a ex-ministra das Finanças da França iniciaria hoje seu primeiro dia oficial no comando da instituição.
De acordo com os termos do contrato, o FMI também cobrirá as despesas diárias de Christine no exercício das suas funções oficiais e seus planos de pensão e aposentadoria. Christine também concordou em "observar os mais altos padrões de conduta ética, consistentes com os valores de integridade, imparcialidade e discrição", evitando "até mesmo a aparência de impropriedade". Nos termos do contrato, Christine terá uma exclusiva lealdade ao fundo "e deve evitar qualquer conflito de interesse ou a aparência de tal conflito."
Alguns economistas, incluindo o ex-presidente do Banco Central do México Agustín Carstens, que concorreu ao cargo no FMI, afirmaram que Christine poderia representar um conflito de interesse na negociação dos programas de empréstimos para a Grécia, tendo em vista que a França é um dos maiores credores do país. Ela negou essa ideia durante entrevista com o conselho do FMI. As informações são da Dow Jones.