São Paulo - Generalizações sobre a geração Y são sempre problemáticas. Um dos fatores que proíbem qualquer estereótipo são as variações geográficas, por exemplo. Para começar a falar de diferenças: de todos os jovens da América Latina, o brasileiro é o que menos acredita que as empresas deveriam contribuir mais para a sociedade. Comparado aos vizinhos, ele é também o que mais confia que terá um padrão de vida melhor do que o de seus pais. Os dados constam de um relatório da consultoria Universum sobre expectativas ligadas à carreira da geração Y em todo o mundo. Entre maio e agosto de 2014, foram ouvidos 3.851 jovens na América Latina, dos quais 1.036 eram brasileiros. A idade dos entrevistados varia entre 18 e 30 anos. Clique nas imagens para ver alguns números extraídos do estudo.
Alex Araújo foi adotado por uma família humilde, foi pai aos 18 anos e já faliu uma vez. Agora, ele conta uma nova história como empresário da 4Life Prime
A inteligência artificial e os buscadores funcionam de forma muito diferente. Entenda por que usar o ChatGPT como se fosse o Google é um erro — e como obter respostas realmente úteis