Startup leva profissionalização para “categorias de base” dos jogos online
Publicado em 24/06/2022 às 12:04.
Última atualização em 24/06/2022 às 14:17.
Os resultados mais recentes da Pesquisa Game Brasil mostram que, apesar de três em cada quatro brasileiros serem adeptos de jogos eletrônicos, apenas 1% recebe alguma remuneração jogando seus games preferidos. O restante fica na “várzea”, muitas vezes gastando dinheiro em vez de receber pelas horas dedicadas a esse universo.
Uma startup brasileira quer mudar essa realidade para gamers que vão desde os amadores até os profissionais: o Mentora, blockchain gamer community onde jogadores podem ganhar dinheiro com seus jogos favoritos, promovendo a democratização dos e-sports para renda.
A profissionalização na área de e-sports é o sonho de muitos jogadores — principalmente dos mais jovens —, mas uma realidade distante para a maioria. O Mentora aposta nos gamers da base, oferecendo a oportunidade de ganharem dinheiro com suas gameplays, participarem de campeonatos ou criarem e promoverem o seu próprio torneio dentro de três dos principais jogos do mercado, CS:GO, Valorant e League of Legends.
“No futebol, existe uma cadeia que olha desde o jogador amador até o profissional, e é assim que observamos o Mentora. Como a solução que veio para fomentar desde o amador até o profissional. No entanto, com uma diferença, no Mentora, os amadores também rentabilizam sua gameplay e vão ganhar com sua diversão”, afirma Pedro Felix, CEO e cofundador do Mentora.
O plano é unir todo o ecossistema em uma única plataforma onde todos, tanto jogadores amadores, profissionais, fãs e produtores de conteúdo de todas as idades e perfis, podem ganhar dinheiro via blockchain jogando seus jogos favoritos. “Sejam ranqueadas do Mentora League ou nos Community Tournaments, onde os prize pools são mais altos”, diz o CEO.
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