Ex-ministro Aldo Rebelo lança livro sobre o interesse internacional pela Amazônia
Obra reforça a importância da defesa da preservação e da soberania da região
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Publicado em 20 de maio de 2024 às 15h10.
Última atualização em 21 de maio de 2024 às 11h39.
Ex-ministro de Lula e ex-presidente da Câmara dos Deputados, Aldo Rebelo é dono de uma trajetória política de mais de 20 anos. Sua carreira foi pautada sobretudo pela procura do equilíbrio entre odesenvolvimento agrícolae apreservação ambiental na Amazônia.
Agora, como secretário de Relações Internacionais de São Paulo, o político pretende dar o próximo passo na sua carreira focada na preservação ambiental, lançando o livro “Amazônia, a Maldição das Tordesilhas – 500 Anos de Cobiça Internacional”.
A estreia está prevista para às 18h desta segunda (20). No evento, na Livraria Drummond , em São Paulo, o autor vai autografar exemplares da obra.
“ Amazônia, a Maldição das Tordesilhas”
Publicada pela Editora Arte Ensaio, a obra traz uma análise das razões por trás da cobiça internacional pela Amazônia – que incluem desde os recursos naturais até a localização estratégica.
O autor aborda eventos históricos marcantes, como a resistência indígena e as tentativas de ocupação estrangeira, eapresenta as conquistas e desafios enfrentados pela região ao longo dos séculos.
O livro estará disponível em quatro idiomas: português, inglês, espanhol e francês.
O lançamento acontece também em outras três cidades:
- Brasília, 22 de maio, das 18h00 às 22h00 – Livraria da Vila
- Curitiba, 31 de maio, das 17h30 às 20h00 – Teatro Guaíra
- Rio de Janeiro, 12 de junho, das 18h00 às 22h00 – Livraria Argumento
O livro conta com o patrocínio da FSB Holding , da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e da Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro.
Quem é Aldo Rebelo?
Aldo Rebelo é uma figura atuante na política brasileira , com uma carreira de décadas dedicada ao serviço público. Aldo possui passagens notáveis como ministro da Defesa, do Esporte e da Ciência, Tecnologia e Inovação.
No último ano, sua participação na CPI das ONGs trouxe à tona questões importantes sobre o Fundo da Amazônia, defendendo uma alocação restrita desses recursos para órgãos públicos.
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