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Três mil lotam Unicamp em busca de redução de estômago

Pacientes passaram pelo processo de triagem, com pesagem e cálculo do IMC, para serem habilitados no grupo pré-operatório de cirurgia

Obesidade: cirurgia será feita no Hospital das Clínicas, da Unicamp, pelo SUS (Wilson Dias/Abr)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de março de 2014 às 20h53.

Campinas - Pelo menos 3 mil obesos de vários cantos do País lotaram o ginásio da Universidade Estadual de Campinas ( Unicamp ), na manhã desta quarta-feira, 12, em busca de uma cirurgia bariátrica.

Eles passaram pelo processo de triagem, com pesagem e cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC), para serem habilitados no grupo pré-operatório de cirurgia de redução do estômago, feito no Hospital das Clínicas, da universidade, pelo SUS.

São aptos a integrar a fila de espera, que é de 2 mil pessoas, quem está com o IMC igual ou maior que 40 ou acima de 35 para quem tem doenças associadas como hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus, síndrome metabólica e apneia do sono. Os candidatos devem ter também mais de 16 anos.

O processo acontece duas vezes ao ano. "A obesidade mórbida não é uma questão estética, mas trata-se de uma doença crônica e inflamatória, de acordo com a Organização Mundial de Saúde", explica o gastrocirurgião Elinton Adami Chaim, chefe do grupo de cirurgia bariátrica do HC da Unicamp.

A universidade informou que reduziu o tempo de espera da cirurgia de oito para até quatro anos. Chaim afirma que além do crescimento da população doente, há carência de mais leitos e de estrutura.

"Temos feito a média de 20 cirurgias mês, mas as vagas são restritas", disse Chaim. "Fomos incentivadas por um amigo que operou no ano passado. Ele está lindo", afirmou Vera Lúcia Fernandes, que viajou de Rifâina até Campinas para se candidatar ao procedimento e tem diabetes.

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São aptos a integrar a fila de espera, que é de 2 mil pessoas, quem está com o IMC igual ou maior que 40 ou acima de 35 para quem tem doenças associadas como hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus, síndrome metabólica e apneia do sono. Os candidatos devem ter também mais de 16 anos.

O processo acontece duas vezes ao ano. "A obesidade mórbida não é uma questão estética, mas trata-se de uma doença crônica e inflamatória, de acordo com a Organização Mundial de Saúde", explica o gastrocirurgião Elinton Adami Chaim, chefe do grupo de cirurgia bariátrica do HC da Unicamp.

A universidade informou que reduziu o tempo de espera da cirurgia de oito para até quatro anos. Chaim afirma que além do crescimento da população doente, há carência de mais leitos e de estrutura.

"Temos feito a média de 20 cirurgias mês, mas as vagas são restritas", disse Chaim. "Fomos incentivadas por um amigo que operou no ano passado. Ele está lindo", afirmou Vera Lúcia Fernandes, que viajou de Rifâina até Campinas para se candidatar ao procedimento e tem diabetes.

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