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Trabalhadores portuários recuam em reivindicações

Eles e aceitaram que as contratações não sejam obrigatoriamente feitas pelo Órgão Gestor de Mão de Obra (OGMO)

Porto de Suape (PE): os sindicalistas disseram que não ocorrerá paralisação de um dia na semana que vem nos portos, como havia sido proposto inicialmente em caso de um impasse nas discussões. (Leo Caldas/EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 21 de março de 2013 às 15h12.

Brasília - Representantes dos trabalhadores portuários recuaram em suas reivindicações na discussão da Medida Provisória 595, que altera o modelo de concessões de terminais, e aceitaram que as contratações não sejam obrigatoriamente feitas pelo Órgão Gestor de Mão de Obra (OGMO).

A decisão foi anunciada por sindicalistas nesta quinta-feira, ao final de uma reunião com integrantes do governo, em Brasília.

Os sindicalistas disseram que não ocorrerá paralisação de um dia na semana que vem nos portos, como havia sido proposto inicialmente em caso de um impasse nas discussões.

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Brasília - Representantes dos trabalhadores portuários recuaram em suas reivindicações na discussão da Medida Provisória 595, que altera o modelo de concessões de terminais, e aceitaram que as contratações não sejam obrigatoriamente feitas pelo Órgão Gestor de Mão de Obra (OGMO).

A decisão foi anunciada por sindicalistas nesta quinta-feira, ao final de uma reunião com integrantes do governo, em Brasília.

Os sindicalistas disseram que não ocorrerá paralisação de um dia na semana que vem nos portos, como havia sido proposto inicialmente em caso de um impasse nas discussões.

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