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Suspeito do Rio foi investigado por tráfico, diz polícia

Nas duas ocasiões em que foi investigado pela Polícia Civil, não se comprovou a conduta ilícita de Souza e ele não foi indiciado

Caio Silva de Souza: acusado de acender rojão que matou Santiago Andrade foi investigado duas vezes pela Polícia Civil por envolvimento com tráfico de drogas, segundo instituição (Reprodução/Site/Polícia Civil RJ)
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Da Redação

Publicado em 11 de fevereiro de 2014 às 16h49.

Rio - Caio Silva de Souza, acusado de acender o rojão que atingiu e matou o cinegrafista Santiago Andrade, foi investigado em duas ocasiões pela Polícia Civil por envolvimento com tráfico de drogas , segundo a assessoria da instituição.

Os dois casos ocorreram em 2010, e as investigações foram realizadas pelas delegacias de Mesquita (53ª DP) e Comendador Soares (56ª DP). Mas, nos dois casos, não se comprovou a conduta ilícita de Souza e ele não foi indiciado.

Na segunda-feira, questionado pela imprensa sobre as passagens de Caio pela polícia, o delegado da 17ª DP (São Cristóvão), Maurício Luciano de Almeida e Silva, que investiga o caso do cinegrafista, afirmou que, pelo que lembrava "de cabeça", Souza tem duas passagens registradas após o início da onda de manifestações, em junho.

Numa delas, teria sido acusado de "crime de menor potencial ofensivo". No segundo registro, figura como vítima de agressão, durante um protesto. Essas duas passagens, porém, não foram confirmadas nesta terça-feira, 11, hoje pela assessoria da Polícia Civil.

Souza mora em Nilópolis, na Baixada Fluminense.

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Rio - Caio Silva de Souza, acusado de acender o rojão que atingiu e matou o cinegrafista Santiago Andrade, foi investigado em duas ocasiões pela Polícia Civil por envolvimento com tráfico de drogas , segundo a assessoria da instituição.

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Na segunda-feira, questionado pela imprensa sobre as passagens de Caio pela polícia, o delegado da 17ª DP (São Cristóvão), Maurício Luciano de Almeida e Silva, que investiga o caso do cinegrafista, afirmou que, pelo que lembrava "de cabeça", Souza tem duas passagens registradas após o início da onda de manifestações, em junho.

Numa delas, teria sido acusado de "crime de menor potencial ofensivo". No segundo registro, figura como vítima de agressão, durante um protesto. Essas duas passagens, porém, não foram confirmadas nesta terça-feira, 11, hoje pela assessoria da Polícia Civil.

Souza mora em Nilópolis, na Baixada Fluminense.

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