Supermercados de Santa Catarina racionam leite e açúcar
O comércio foi afetado pelo bloqueio das rodovias
Da Redação
Publicado em 26 de fevereiro de 2015 às 09h24.
São Paulo - Afetados pelo bloqueio das rodovias , supermercados do oeste de Santa Catarina começaram a racionar a venda de alimentos.
No município de Xanxerê, por exemplo, cada cliente do supermercado Badotti pode comprar, no máximo, cinco quilos de farinha, cinco quilos de açúcar, dez litros de leite e sete latas de óleo de soja.
A decisão da empresa de racionar os volumes vendidos foi tomada na quarta-feira, depois que a cidade ficou sem combustível.
"Se os postos tivessem racionado a venda de combustível, 20 litros por pessoa, por exemplo, não teria acontecido isso. Hoje quem precisa de combustível não encontra", diz Ruan Badotti, sócio do supermercado e conselheiro da Associação Catarinense de Supermercados.
Ele, que representa os empresários do oeste catarinense espalhados por 32 municípios, diz que a prática de racionar a venda dos produtos que estão com estoques baixos foi tomada por vários supermercados da região.
O oeste de Santa Catarina é uma das áreas do País mais afetadas pelo bloqueio das rodovias feito pelos caminhoneiros.
Xanxerê, por exemplo, tem cerca de 45 mil habitantes, mas é um polo que abastece municípios vizinhos do oeste do Estado, atendendo a uma população muito maior, de 200 mil.
Desde quinta-feira da semana passada, Badotti conta que os supermercados da cidade não recebem mercadorias. Os hortifrutigranjeiros foram os primeiros itens que acabaram.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - Afetados pelo bloqueio das rodovias , supermercados do oeste de Santa Catarina começaram a racionar a venda de alimentos.
No município de Xanxerê, por exemplo, cada cliente do supermercado Badotti pode comprar, no máximo, cinco quilos de farinha, cinco quilos de açúcar, dez litros de leite e sete latas de óleo de soja.
A decisão da empresa de racionar os volumes vendidos foi tomada na quarta-feira, depois que a cidade ficou sem combustível.
"Se os postos tivessem racionado a venda de combustível, 20 litros por pessoa, por exemplo, não teria acontecido isso. Hoje quem precisa de combustível não encontra", diz Ruan Badotti, sócio do supermercado e conselheiro da Associação Catarinense de Supermercados.
Ele, que representa os empresários do oeste catarinense espalhados por 32 municípios, diz que a prática de racionar a venda dos produtos que estão com estoques baixos foi tomada por vários supermercados da região.
O oeste de Santa Catarina é uma das áreas do País mais afetadas pelo bloqueio das rodovias feito pelos caminhoneiros.
Xanxerê, por exemplo, tem cerca de 45 mil habitantes, mas é um polo que abastece municípios vizinhos do oeste do Estado, atendendo a uma população muito maior, de 200 mil.
Desde quinta-feira da semana passada, Badotti conta que os supermercados da cidade não recebem mercadorias. Os hortifrutigranjeiros foram os primeiros itens que acabaram.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.