Secretário reconhece possibilidade de racionamento no RJ
De acordo com o secretário, o abastecimento de água para 75% da população no estado será garantido pelo volume morto do reservatório de Paraibuna
Da Redação
Publicado em 23 de janeiro de 2015 às 13h52.
Rio de Janeiro - O secretário estadual do Ambiente do Rio de Janeiro , André Corrêa, pediu hoje (23) que a população do estado economize água .
Ele não descartou a possibilidade do abastecimento às empresas na região da foz do Rio Guandu ser interrompido para priorizar o uso humano diante da crise hídrica do estado.
De acordo com o secretário, o abastecimento de água para 75% da população no estado será garantido pelo volume morto do reservatório de Paraibuna nos próximos seis meses mas, depois desse período, não está descartada a possibilidade de um racionamento no Rio de Janeiro.
Em 84 anos de medição do nível de reserva de água, André Corrêa ressaltou que o Rio de Janeiro convive com "a pior crise hídrica da história do Sudeste”.
Ele destacou que o momento é crítico, mas não há motivo para desespero a ponto de a população adotar medidas como, por exemplo, reservar de água desnecessariamente.
O secretário defendeu que a Companhia Estadual de Água e Esgoto (Cedae) inicie uma cobrança tarifária diferenciada que beneficie quem gasta menos e onere quem consome mais.
Ele afirmou que a viabilidade do projeto está em estudo no governo do estado, que analisa formas de reuso de água por meio de tratamento. Ele explicou que o tratamento de água já utilizada não estará disponível a curto prazo.
Rio de Janeiro - O secretário estadual do Ambiente do Rio de Janeiro , André Corrêa, pediu hoje (23) que a população do estado economize água .
Ele não descartou a possibilidade do abastecimento às empresas na região da foz do Rio Guandu ser interrompido para priorizar o uso humano diante da crise hídrica do estado.
De acordo com o secretário, o abastecimento de água para 75% da população no estado será garantido pelo volume morto do reservatório de Paraibuna nos próximos seis meses mas, depois desse período, não está descartada a possibilidade de um racionamento no Rio de Janeiro.
Em 84 anos de medição do nível de reserva de água, André Corrêa ressaltou que o Rio de Janeiro convive com "a pior crise hídrica da história do Sudeste”.
Ele destacou que o momento é crítico, mas não há motivo para desespero a ponto de a população adotar medidas como, por exemplo, reservar de água desnecessariamente.
O secretário defendeu que a Companhia Estadual de Água e Esgoto (Cedae) inicie uma cobrança tarifária diferenciada que beneficie quem gasta menos e onere quem consome mais.
Ele afirmou que a viabilidade do projeto está em estudo no governo do estado, que analisa formas de reuso de água por meio de tratamento. Ele explicou que o tratamento de água já utilizada não estará disponível a curto prazo.