Brasil

Risco para febre aftosa em Roraima cai de alto para médio

O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Neri Geller, assinou instrução normativa alterando a classificação, em Boa Vista, capital do estado


	Roraima: com mudança, estado junta-se ao Amazonas, também de médio risco
 (Tiago Orihuela/ Prefeitura Boa Vista)

Roraima: com mudança, estado junta-se ao Amazonas, também de médio risco (Tiago Orihuela/ Prefeitura Boa Vista)

DR

Da Redação

Publicado em 12 de agosto de 2014 às 18h10.

Brasília - O estado de Roraima teve sua classificação para febre aftosa alterada hoje (12) de risco alto para médio em relação à doença.

O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Neri Geller, assinou instrução normativa alterando a classificação, em Boa Vista, capital do estado.

Roraima, Amapá e Amazonas são as três áreas no país ainda não declaradas livres da doença.

Com a mudança no status de Roraima, o estado junta-se ao Amazonas, também considerado de médio risco.

O Amapá ainda é catalogado como uma região de risco elevado. Segundo o Ministério da Agricultura, o último caso de febre aftosa em Roraima foi no município de Caroebe, em 2001.

O reconhecimento de Roraima como zona de médio risco para a doença será publicado amanhã (13) no Diário Oficial da União.

O objetivo do Ministério da Agricultura é que em 2015 o Brasil seja reconhecido pela Organização Internacional de Saúde Animal (OIE) como país livre da febre aftosa.

Atualmente, a OIE reconhece 23 estados brasileiros e o Distrito Federal como livres da aftosa, com vacinação.

O estado de Santa Catarina é o único a ter o status de livre da aftosa sem necessidade de vacinação.

Segundo o ministério, o Brasil se mantém sem ocorrência de febre aftosa há oito anos.

Acompanhe tudo sobre:DoençasSaúde no BrasilRoraima

Mais de Brasil

31 de dezembro é feriado ou ponto facultativo? Entenda o que diz a lei

Rio Acre tem maior cheia dos últimos 50 anos e afeta mais de 20 mil pessoas

Bolsonaro tem novas crises de soluço e deve passar por endoscopia

Dívida pública sobe para 79% e registra novo aumento em novembro