Retomada das obras no Itaquerão será discutida na quinta
Na quinta, será feita uma nova reunião entre a Superintendência Regional do Ministério do Trabalho e Emprego e a Fast Engenharia, empresa responsável pela obra
Da Redação
Publicado em 1 de abril de 2014 às 19h26.
São Paulo - As obras de construção das arquibancadas temporárias no futuro estádio do Corinthians, Itaquerão , ficarão embargadas pelo menos até a próxima quinta-feira (3), quando será feita uma nova reunião entre a Superintendência Regional do Ministério do Trabalho e Emprego e a Fast Engenharia, empresa responsável pela obra.
A interdição ocorreu após da morte do operário Fábio Hamilton da Cruz, de 23 anos, que caiu de uma altura de 8 metros, no último sábado (29).
Em quatro meses, foi o segundo acidente nas obras do estádio, que receberá o jogo de abertura da Copa do Mundo. No final de novembro, dois operários morreram após a queda de um guindaste.
Os técnicos em segurança exigem a instalação de guarda-corpos, de cordas de segurança transversais e longitudinais e a apresentação de um projeto de proteção coletiva para a obra.
Segundo o advogado da Fast Engenharia, David Rechulski, é impossível atender às exigências em curto prazo.
A expectativa do superintendente regional do ministério, Luiz Antonio Medeiros, é que a obra seja liberada na próxima segunda-feira (7).
São Paulo - As obras de construção das arquibancadas temporárias no futuro estádio do Corinthians, Itaquerão , ficarão embargadas pelo menos até a próxima quinta-feira (3), quando será feita uma nova reunião entre a Superintendência Regional do Ministério do Trabalho e Emprego e a Fast Engenharia, empresa responsável pela obra.
A interdição ocorreu após da morte do operário Fábio Hamilton da Cruz, de 23 anos, que caiu de uma altura de 8 metros, no último sábado (29).
Em quatro meses, foi o segundo acidente nas obras do estádio, que receberá o jogo de abertura da Copa do Mundo. No final de novembro, dois operários morreram após a queda de um guindaste.
Os técnicos em segurança exigem a instalação de guarda-corpos, de cordas de segurança transversais e longitudinais e a apresentação de um projeto de proteção coletiva para a obra.
Segundo o advogado da Fast Engenharia, David Rechulski, é impossível atender às exigências em curto prazo.
A expectativa do superintendente regional do ministério, Luiz Antonio Medeiros, é que a obra seja liberada na próxima segunda-feira (7).