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Reintegra pode ser mantido, mas há limitação fiscal

Governo federal quer manter programa que reembolsa empresas por impostos embutidos nas exportações, mas há limitações fiscais para novas desonerações

Reembolso de impostos: extensão do programa já teria sido vetada pelo Palácio do Planalto, causando desagrado aos exportadores (Diego Giudice/Bloomberg News)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de agosto de 2013 às 13h21.

Rio de Janeiro - O governo federal quer manter o Reintegra, programa que reembolsa empresas por impostos embutidos nas exportações, mas há limitações fiscais para novas desonerações, disse nesta quinta-feira o secretario de comércio exterior do Ministério do Desenvolvimento, Daniel Godinho.

A extensão do programa já teria sido vetada pelo Palácio do Planalto, causando desagrado aos exportadores.

"Não há divergência entre nós, mas é óbvio que o Ministério de Industria e Comércio vai apoiar uma medida que favoreça as exportações brasileiras", disse a jornalistas. "A manutenção do programa é importante, mas depende de espaço fiscal".

Godinho revelou que, na origem, o programa contemplava uma ampliação, mas agora o foco é ao menos sua manutenção.

"O primeiro e mais importante objetivo é o de manutenção e depois poderemos vir a discutir medidas de ampliação", declarou.

Em relação ao impacto da recente valorização do dólar sobre a balança comercial brasileira disse apenas as importações já estão sendo impactadas, mas que nas exportações o efeito não é imediato.

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Rio de Janeiro - O governo federal quer manter o Reintegra, programa que reembolsa empresas por impostos embutidos nas exportações, mas há limitações fiscais para novas desonerações, disse nesta quinta-feira o secretario de comércio exterior do Ministério do Desenvolvimento, Daniel Godinho.

A extensão do programa já teria sido vetada pelo Palácio do Planalto, causando desagrado aos exportadores.

"Não há divergência entre nós, mas é óbvio que o Ministério de Industria e Comércio vai apoiar uma medida que favoreça as exportações brasileiras", disse a jornalistas. "A manutenção do programa é importante, mas depende de espaço fiscal".

Godinho revelou que, na origem, o programa contemplava uma ampliação, mas agora o foco é ao menos sua manutenção.

"O primeiro e mais importante objetivo é o de manutenção e depois poderemos vir a discutir medidas de ampliação", declarou.

Em relação ao impacto da recente valorização do dólar sobre a balança comercial brasileira disse apenas as importações já estão sendo impactadas, mas que nas exportações o efeito não é imediato.

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