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Redução na pressão da água será mantida, afirma Alckmin

Segundo afirma, a estratégia, apontada como a causa da falta de água em regiões urbanas mais elevadas, é necessária para evitar perdas

Água saindo da torneira: para o governador, ainda há muito o que fazer para livrar São Paulo do risco do desabastecimento futuro (Fuse/Thinkstock)
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Da Redação

Publicado em 30 de dezembro de 2015 às 16h29.

Sorocaba - Mesmo com o Sistema Cantareira saindo do volume morto, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin ( PSDB ), afirmou que a redução na pressão da rede que distribui água para a Região Metropolitana de São Paulo será mantida.

Segundo afirma, a estratégia, apontada como a causa da falta de água em regiões urbanas mais elevadas, é necessária para evitar perdas.

"Em um período de calor, quando você tem consumo elevado durante o dia, de madrugada você reduz a pressão para reduzir a perda física, aquelas micro perdas na rede subterrânea", disse.

Segundo ele, a tecnologia é utilizada em países avançados e a economia de água é significativa.

"Com a maior seca que tivemos no ano passado, não houve colapso, nem caos no abastecimento. Agradeço à população da Região Metropolitana de São Paulo que colaborou, mas também fizemos obras de emergência, como as interligações e a captação da reserva técnica."

Alckmin também afirmou que as bombas e o sistema de tubos usado para captar água do volume morto serão retirados em 15 dias, porque, segundo ele, "não são mais necessários".

Para o governador, ainda há muito o que fazer para livrar São Paulo do risco do desabastecimento futuro.

"É importante que a população continue economizando água, por isso o sistema de ônus e bônus continua", disse.

O consumidor que excede a faixa usual de consumo paga mais e aquele que reduz o gasto tem desconto.

"Somos o único Estado do Brasil com esse sistema, que ajudou a população a incorporar hábitos importantes, como desligar a torneira para escovar os dentes ou fazer a barba."

Alckmin citou ainda o que chamou de obras estruturantes para ampliar a oferta de água para a Grande São Paulo, como o Sistema São Lourenço, que vai captar água no Vale do Ribeira, e a interligação do Rio Paraíba com o Sistema Cantareira. As inaugurações estão previstas para 2017.

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Segundo afirma, a estratégia, apontada como a causa da falta de água em regiões urbanas mais elevadas, é necessária para evitar perdas.

"Em um período de calor, quando você tem consumo elevado durante o dia, de madrugada você reduz a pressão para reduzir a perda física, aquelas micro perdas na rede subterrânea", disse.

Segundo ele, a tecnologia é utilizada em países avançados e a economia de água é significativa.

"Com a maior seca que tivemos no ano passado, não houve colapso, nem caos no abastecimento. Agradeço à população da Região Metropolitana de São Paulo que colaborou, mas também fizemos obras de emergência, como as interligações e a captação da reserva técnica."

Alckmin também afirmou que as bombas e o sistema de tubos usado para captar água do volume morto serão retirados em 15 dias, porque, segundo ele, "não são mais necessários".

Para o governador, ainda há muito o que fazer para livrar São Paulo do risco do desabastecimento futuro.

"É importante que a população continue economizando água, por isso o sistema de ônus e bônus continua", disse.

O consumidor que excede a faixa usual de consumo paga mais e aquele que reduz o gasto tem desconto.

"Somos o único Estado do Brasil com esse sistema, que ajudou a população a incorporar hábitos importantes, como desligar a torneira para escovar os dentes ou fazer a barba."

Alckmin citou ainda o que chamou de obras estruturantes para ampliar a oferta de água para a Grande São Paulo, como o Sistema São Lourenço, que vai captar água no Vale do Ribeira, e a interligação do Rio Paraíba com o Sistema Cantareira. As inaugurações estão previstas para 2017.

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