Nove prefeitos ficaram livres do segundo turno nas capitais. Eduardo Paes vai chefiar o Rio nas Olimpíadas de 2016
Rio de Janeiro - Eduardo Paes (PMDB) (Peter Macdiarmid/Getty Images)
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Da Redação
Publicado em 30 de outubro de 2012 às 16h25.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 16h17.
1. Rio de Janeiro - Eduardo Paes (PMDB)zoom_out_map
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Votos: 2.097.733 (64,60%) Confirmando o favoritismo, Eduardo Paes (PMDB), cuja coligação congregava nada menos que 20 partidos e detinha 14 vezes mais tempo de TV que o segundo colocado, Marcelo Freixo (PSOL), levou a eleição de lavada no primeiro turno. Ele estará, assim, comandando o Rio de Janeiro na Copa de 2014 e durante as Olimpíadas de 2016. Atualizado às 21h05.
Votos: 676.215 (52,69%) Vencendo o candidato de Lula e Dilma Rousseff, Patrus Ananias (PT), ainda no primeiro turno, Márcio Lacerda (PSB) foi reeleito prefeito de Belo Horizonte no primeiro turno, como indicavam as pesquisas.
Votos:349.335 (57,68%) Paulo Garcia consegiu em dois anos convencer o eleitorado de Goiânia que merecia um mandato completo a frente da Prefeitura. Vice-prefeito, assumiu o comando em abril de 2010, após a renúncia de Iris Rezende (PMDB), que renunciou para concorrer ao cargo de governador e acabou perdendo para Marconi Perillo (PSDB).
Votos: 159.668 (52,72%) João Alves volta a ser prefeito de Aracaju depois de mais de 30 anos. Ele chefiou a capital de Sergipe entre 1975 e 1979, durante o regime militar, e foi governador do estado por três vezes.
Votos:230.129 (57,41%) Atual deputado federal, o tucano Rui Palmeira, filho do ex-governador de Alagoas Guilherme Palmeira, venceu no primeiro turno. As pesquisas já indicavam seu favoritismo, que foi ainda mais ampliado com a decisão do Tribunal Superior Eleitoral em negar o registro de candidatura de Ronaldo Lessa (PDT), que aparecia em segundo nas pesquisas.
Votos:57.066 (39,26%) A deputada federal Teresa Surita foi eleita mais uma vez para chefiar a capital de Roraima. Ela já havia conquistado o posto em três ocasiões anteriores, sendo a última em 2004.
7. Agora, veja os famosos que não foram eleitoszoom_out_map
Desembargador considerou que a paralisação das obras em milhares de imóveis adquiridos traz mais prejuízos do que o eventual descumprimento das regras do edital
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