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PSDB fará o necessário para tirar o país da crise, diz Aécio

Em seguida, o tucano irá ao Palácio dos Bandeirantes para se encontrar com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin

Aécio Neves: ele também apresentará a FHC o conjunto de sugestões que será levado ao vice-presidente da República (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 28 de abril de 2016 às 16h37.

São Paulo - No momento em que o PSDB discute a participação do partido em um eventual governo Temer, o senador Aécio Neves (MG), presidente nacional da sigla, se reuniu na tarde desta quinta-feira, 28, com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso para tratar do assunto.

Em seguida, o tucano irá ao Palácio dos Bandeirantes para se encontrar com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, que hoje representa o principal foco de resistência no PSDB ao embarque no eventual governo Temer.

"O PSDB fará o que for necessário para tirar o Brasil da crise e não para viabilizar uma eventual projeto de poder que tenha", disse Aécio ao chegar ao prédio onde mora FHC, no bairro de Higienópolis, em São Paulo.

O presidente do PSDB, que ainda está no local, disse que a conversa será rápida e deverá durar no máximo 40 minutos.

Aécio também apresentará a FHC o conjunto de sugestões que será levado ao vice-presidente da República, Michel Temer.

"Eu já disse e reitero: o PSDB tem responsabilidade com o País. Não é beneficiário do impeachment, mas assumirá sua responsabilidade e apoiará uma agenda emergencial no eventual futuro presidente Michel Temer."

Nas últimos semanas dirigentes e parlamentares tucanos deram várias sinalizações de que o PSDB não participaria com cargos em um eventual governo de Temer.

Aliado do governador Geraldo Alckmin, o deputado Silvio Torres (SP), secretário-geral do PSDB, chegou a propor que os tucanos interessados em ocupar cargos se licenciassem da sigla. A ideia, porém, não prosperou.

Nos últimos dias, o partido deu uma nova guinada no discurso e passou a considerar a possibilidade de um embarque total na eventual próxima gestão, ideia que é defendida por FHC.

A decisão final será anunciada no próximo dia 3 de maio, quando a executiva nacional do partido se reunirá em Brasília.

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São Paulo - No momento em que o PSDB discute a participação do partido em um eventual governo Temer, o senador Aécio Neves (MG), presidente nacional da sigla, se reuniu na tarde desta quinta-feira, 28, com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso para tratar do assunto.

Em seguida, o tucano irá ao Palácio dos Bandeirantes para se encontrar com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, que hoje representa o principal foco de resistência no PSDB ao embarque no eventual governo Temer.

"O PSDB fará o que for necessário para tirar o Brasil da crise e não para viabilizar uma eventual projeto de poder que tenha", disse Aécio ao chegar ao prédio onde mora FHC, no bairro de Higienópolis, em São Paulo.

O presidente do PSDB, que ainda está no local, disse que a conversa será rápida e deverá durar no máximo 40 minutos.

Aécio também apresentará a FHC o conjunto de sugestões que será levado ao vice-presidente da República, Michel Temer.

"Eu já disse e reitero: o PSDB tem responsabilidade com o País. Não é beneficiário do impeachment, mas assumirá sua responsabilidade e apoiará uma agenda emergencial no eventual futuro presidente Michel Temer."

Nas últimos semanas dirigentes e parlamentares tucanos deram várias sinalizações de que o PSDB não participaria com cargos em um eventual governo de Temer.

Aliado do governador Geraldo Alckmin, o deputado Silvio Torres (SP), secretário-geral do PSDB, chegou a propor que os tucanos interessados em ocupar cargos se licenciassem da sigla. A ideia, porém, não prosperou.

Nos últimos dias, o partido deu uma nova guinada no discurso e passou a considerar a possibilidade de um embarque total na eventual próxima gestão, ideia que é defendida por FHC.

A decisão final será anunciada no próximo dia 3 de maio, quando a executiva nacional do partido se reunirá em Brasília.

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