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Professores universitários em greve protestam na UFRJ

Segundo o professor Luiz Paternostro, o objetivo do protesto é chamar a atenção da sociedade e sensibilizar o governo para reabrir as negociações com os docentes

Cartazes de greve na UFRJ: os docentes farão nova em assembleia na próxima sexta-feira (17) para decidir os rumos da greve (Tânia Rêgo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de agosto de 2012 às 18h12.

Rio de Janeiro – Professores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) em greve há três meses voltaram a protestar hoje (14) por reajuste salarial e pela reestruturação do plano de carreira da categoria.

O ato contou com a fixação de uma faixa com 34 metros de comprimento na fachada do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, na Ilha do Fundão, zona norte da capital fluminense, com a inscrição: SOS, UFRJ em Greve.

Segundo o professor Luiz Paternostro, o objetivo do protesto é chamar a atenção da sociedade e sensibilizar o governo para reabrir as negociações com os docentes. Paternostro informou que a faixa só será retirada quando o Ministério do Planejamento voltar a negociar.

Para a vice-presidenta da Associação de Docentes da UFRJ (Aduferj), Fátima Siliansky, a discussão sobre a carreira dos professores universitários deve ter maior atenção. “O governo deveria ter uma sensibilidade em relação a isso. A questão não é só salarial e o problema é ter uma carreira que seja compatível com o trabalho que a gente faz e com a necessidade de fortalecer a universidade pública”, destacou.

Os docentes farão nova em assembleia na próxima sexta-feira (17) para decidir os rumos da greve.

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O ato contou com a fixação de uma faixa com 34 metros de comprimento na fachada do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, na Ilha do Fundão, zona norte da capital fluminense, com a inscrição: SOS, UFRJ em Greve.

Segundo o professor Luiz Paternostro, o objetivo do protesto é chamar a atenção da sociedade e sensibilizar o governo para reabrir as negociações com os docentes. Paternostro informou que a faixa só será retirada quando o Ministério do Planejamento voltar a negociar.

Para a vice-presidenta da Associação de Docentes da UFRJ (Aduferj), Fátima Siliansky, a discussão sobre a carreira dos professores universitários deve ter maior atenção. “O governo deveria ter uma sensibilidade em relação a isso. A questão não é só salarial e o problema é ter uma carreira que seja compatível com o trabalho que a gente faz e com a necessidade de fortalecer a universidade pública”, destacou.

Os docentes farão nova em assembleia na próxima sexta-feira (17) para decidir os rumos da greve.

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