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Presidente do COI minimiza instabilidade política no Brasil

Bach afirmou que o COI conhece bem os "desafios político e econômicos" que o Brasil enfrenta nesse momento

Thomas Bach, presidente do COI: "Esses tipos de assuntos políticos, já têm uma influência menor do que teriam em outro momento da organização" (Elza Fiuza/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de dezembro de 2015 às 13h54.

O alemão Thomas Bach, presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), minimizou nesta quinta-feira a crise política do Brasil, descartando qualquer influência na organização dos Jogos Olímpicos de 2016 , que acontecerão na cidade do Rio de Janeiro.

"Estamos em uma fase muito operacional. Esses tipos de assuntos políticos, já têm uma influência menor do que teriam em outro momento da organização", explicou o dirigente, em entrevista coletiva concedida em Lausanne, na Suíça.

Bach afirmou que o COI conhece bem os "desafios político e econômicos" que o Brasil enfrenta nesse momento, e que está acompanhando muito de perto o desenrolar do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff , mas que qualquer desfecho, não trará mudanças significativas para o movimento olímpico.

Segundo o dirigente, o organismo e os demais parceiros, inclusive, estão prontos para se adaptar a um novo orçamento, "sem que seja afetada a experiencia de atletas e do público".

O presidente da entidade garantiu que, apesar de toda a instabilidade que o país vive neste momento, "tem razão para confiar que serão grandes Jogos Olímpicos".

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Bach afirmou que o COI conhece bem os "desafios político e econômicos" que o Brasil enfrenta nesse momento, e que está acompanhando muito de perto o desenrolar do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff , mas que qualquer desfecho, não trará mudanças significativas para o movimento olímpico.

Segundo o dirigente, o organismo e os demais parceiros, inclusive, estão prontos para se adaptar a um novo orçamento, "sem que seja afetada a experiencia de atletas e do público".

O presidente da entidade garantiu que, apesar de toda a instabilidade que o país vive neste momento, "tem razão para confiar que serão grandes Jogos Olímpicos".

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