Planilha da Camargo Corrêa citaria Temer, Covas e Aníbal
As planilhas são divididas em seis colunas: município, tipo de obra, valor estimado, projeto, edital e parlamentar
Da Redação
Publicado em 9 de dezembro de 2014 às 15h01.
São Paulo - A Polícia Federal apreendeu na sede da Camargo Corrêa documentos que continham nomes de políticos como o do vice-presidente Michel Temer (PMDB), do ex-governador de São Paulo Mário Covas (PSDB) e do deputado federal José Aníbal (PSDB).
Ao lado de outros políticos, os três apareciam em uma planilha que listava obras em que a Camargo Corrêa tinha interesse.
As planilhas são divididas em seis colunas: município, tipo de obra, valor estimado, projeto, edital e parlamentar.
O nome de Michel Temer aparece relacionado a duas obras: a duplicação de uma rodovia em Praia Grande e uma obra de pavimentação em Araçatuba, ambas estimadas em US$ 18 milhões.
O documento relaciona Temer a dois pagamentos de US$ 40 mil. José Aníbal aparece relacionado a três pagamentos que somam US$ 90 mil.
A Polícia Federal suspeita que os valores se referem ao período entre 1990 e 1995, quando Temer e Aníbal eram deputados e Covas, senador por São Paulo.
O vice-presidente da República disse que não tem "o menor conhecimento disso".
José Aníbal também negou as acusações e enviou todas as emendas parlamentares de sua autoria, desde os anos 90.
A Camargo Corrêa disse que desconhece a planilha.
São Paulo - A Polícia Federal apreendeu na sede da Camargo Corrêa documentos que continham nomes de políticos como o do vice-presidente Michel Temer (PMDB), do ex-governador de São Paulo Mário Covas (PSDB) e do deputado federal José Aníbal (PSDB).
Ao lado de outros políticos, os três apareciam em uma planilha que listava obras em que a Camargo Corrêa tinha interesse.
As planilhas são divididas em seis colunas: município, tipo de obra, valor estimado, projeto, edital e parlamentar.
O nome de Michel Temer aparece relacionado a duas obras: a duplicação de uma rodovia em Praia Grande e uma obra de pavimentação em Araçatuba, ambas estimadas em US$ 18 milhões.
O documento relaciona Temer a dois pagamentos de US$ 40 mil. José Aníbal aparece relacionado a três pagamentos que somam US$ 90 mil.
A Polícia Federal suspeita que os valores se referem ao período entre 1990 e 1995, quando Temer e Aníbal eram deputados e Covas, senador por São Paulo.
O vice-presidente da República disse que não tem "o menor conhecimento disso".
José Aníbal também negou as acusações e enviou todas as emendas parlamentares de sua autoria, desde os anos 90.
A Camargo Corrêa disse que desconhece a planilha.