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Pista da Marginal Tietê é interditada por manifestação

Protesto contra reintegração de posse acontece em favela com 750 moradores

Marginal Tietê: terreno que causou protesto pertence à Prefeitura de São Paulo (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de novembro de 2013 às 10h39.

São Paulo - Uma manifestação em protesto contra a reintegração de posse de um terreno na região do Bom Retiro interdita nesta manhã a pista local da Marginal Tietê, no sentido Ayrton Senna. A área está invadida desde julho e a reintegração foi determinada pelo juiz Valentino Aparecido de Andrade, da 10ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo. A área pertence à Prefeitura de São Paulo e a Justiça requisitou que a Polícia Militar auxilie na desocupação.

No terreno, localizado próximo à ponte Governador Orestes Quércia, foi formada uma pequena favela, conhecida como Estaiadinha. Hoje, aproximadamente 750 pessoas moram no local, em 600 barracos construídos com madeira e lona.

O terreno pertencia ao antigo Clube de Regatas Tietê, que foi desativado em 2012 após a Prefeitura pedir a devolução da área. Segundo informações da prefeitura, a maior parte dos moradores do local já está cadastrada em um programa de habitação popular.

A desocupação já foi suspensa duas vezes, após acordo entre a administração municipal e líderes da invasão.

Segundo informações da Secretaria de Segurança Pública, a área tem aproximadamente 4.000 metros quadrados. Um decreto publicado no Diário Oficial do Município em abril prevê que o terreno será transformado em um centro esportivo.

Por conta da manifestação, a região Norte da cidade concentra nesse momento os 6 quilômetros de lentidão no trânsito da cidade, especialmente no trecho da marginal e na avenida do Estado e ruas próximas.

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No terreno, localizado próximo à ponte Governador Orestes Quércia, foi formada uma pequena favela, conhecida como Estaiadinha. Hoje, aproximadamente 750 pessoas moram no local, em 600 barracos construídos com madeira e lona.

O terreno pertencia ao antigo Clube de Regatas Tietê, que foi desativado em 2012 após a Prefeitura pedir a devolução da área. Segundo informações da prefeitura, a maior parte dos moradores do local já está cadastrada em um programa de habitação popular.

A desocupação já foi suspensa duas vezes, após acordo entre a administração municipal e líderes da invasão.

Segundo informações da Secretaria de Segurança Pública, a área tem aproximadamente 4.000 metros quadrados. Um decreto publicado no Diário Oficial do Município em abril prevê que o terreno será transformado em um centro esportivo.

Por conta da manifestação, a região Norte da cidade concentra nesse momento os 6 quilômetros de lentidão no trânsito da cidade, especialmente no trecho da marginal e na avenida do Estado e ruas próximas.

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