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PGR pede investigação a Eduardo Paes em ação contra Aécio

Delcídio do Amaral teria dito ao órgão que Paes foi um dos emissários de Aécio Neves em maquiagem de dados do Banco Rural para esconder o mensalão mineiro

O prefeito do Rio, Eduardo Paes, em julho de 2015 (Buda Mendes/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de maio de 2016 às 12h49.

São Paulo – A Procuradoria Geral da União pretende incluir o prefeito do Rio de Janeiro , Eduardo Paes (PMDB), entre os investigados em inquérito sobre o mensalão mineiro, em que dados do Banco Rural foram maquiados para esconder irregularidades. Nessa ação já são sob investigação o senador Aécio Neves (PSDB) e o deputado federal Carlos Sampaio (PSDB).

A informação é do jornal Folha de S. Paulo. A PGR teria chegado às suspeitas através de informações concedidas pelo senador Delcídio do Amaral (Sem partido) em delação premiada.

Delcídio teria dito que Eduardo Paes foi um dos emissários de Aécio no caso, quando era secretário-geral do PSDB. Os dados do banco, segundo a reportagem, seriam enviados à CPI do Correios, que investigava o mensalão e tinha Delcídio como presidente.

Em nota ao jornal, o prefeito do Rio disse estar à disposição da Justiça para esclarecimentos e que Aécio "em nenhum momento" teria solicitado benefício nas investigações da CPI dos Correios.

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A informação é do jornal Folha de S. Paulo. A PGR teria chegado às suspeitas através de informações concedidas pelo senador Delcídio do Amaral (Sem partido) em delação premiada.

Delcídio teria dito que Eduardo Paes foi um dos emissários de Aécio no caso, quando era secretário-geral do PSDB. Os dados do banco, segundo a reportagem, seriam enviados à CPI do Correios, que investigava o mensalão e tinha Delcídio como presidente.

Em nota ao jornal, o prefeito do Rio disse estar à disposição da Justiça para esclarecimentos e que Aécio "em nenhum momento" teria solicitado benefício nas investigações da CPI dos Correios.

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