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Para Jaques Wagner, Lula sofre "ataque sistemático"

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está “sofrendo um ataque sistemático” e há uma “caça a uma liderança nacional”, avaliou o ministro da Casa Civil

Ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner: "acho que é uma coisa clara que há uma caça a uma liderança nacional" (REUTERS/Ueslei Marcelino)
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Da Redação

Publicado em 15 de fevereiro de 2016 às 14h56.

Brasília - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está “sofrendo um ataque sistemático” e há uma “caça a uma liderança nacional”, avaliou nesta segunda-feira o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner.

Questionado sobre a conversa entre a presidente Dilma Rousseff e seu antecessor, ocorrida na última sexta-feira quando Dilma foi a São Paulo exclusivamente para um encontro com Lula , Wagner confirmou que as denúncias contra o ex-presidente foram um dos temas centrais da conversa.

“Obviamente se falou desse ataque sistemático que está sendo feito em torno do ex-presidente. Acho que é uma coisa clara que há uma caça a uma liderança nacional que poderia ser uma caça a um bandido. É uma caça praticamente constante”, disse o ministro.

No sábado, no Rio de Janeiro, onde participou do dia nacional de mobilização contra o Aedes aegypti, a presidente fez a primeira defesa pública de Lula desde que começaram as investigações sobre um sítio em Atibaia, sob suspeita de ter sido reformado por empreiteiras e investigado na operação Lava-Jato.

“Acho que ele está sendo objeto de uma grande injustiça. Eu respeito muito a história do presidente Lula e tenho certeza de que este processo que será superado, porque acredito que o país, a América Latina e o mundo precisam de uma liderança com as características do presidente Lula”, disse.

A suspeita dos investigadores da Lava-Jato é que benfeitorias feitas pelas empresas no sítio sejam  uma forma de pagamento por contratos obtidos na Petrobras. O ex-presidente garante não ser o dono, mas admite que o frequenta o local junto com familiares.

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Questionado sobre a conversa entre a presidente Dilma Rousseff e seu antecessor, ocorrida na última sexta-feira quando Dilma foi a São Paulo exclusivamente para um encontro com Lula , Wagner confirmou que as denúncias contra o ex-presidente foram um dos temas centrais da conversa.

“Obviamente se falou desse ataque sistemático que está sendo feito em torno do ex-presidente. Acho que é uma coisa clara que há uma caça a uma liderança nacional que poderia ser uma caça a um bandido. É uma caça praticamente constante”, disse o ministro.

No sábado, no Rio de Janeiro, onde participou do dia nacional de mobilização contra o Aedes aegypti, a presidente fez a primeira defesa pública de Lula desde que começaram as investigações sobre um sítio em Atibaia, sob suspeita de ter sido reformado por empreiteiras e investigado na operação Lava-Jato.

“Acho que ele está sendo objeto de uma grande injustiça. Eu respeito muito a história do presidente Lula e tenho certeza de que este processo que será superado, porque acredito que o país, a América Latina e o mundo precisam de uma liderança com as características do presidente Lula”, disse.

A suspeita dos investigadores da Lava-Jato é que benfeitorias feitas pelas empresas no sítio sejam  uma forma de pagamento por contratos obtidos na Petrobras. O ex-presidente garante não ser o dono, mas admite que o frequenta o local junto com familiares.

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