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Papéis da Petrobras chegaram adulterados a Imbassahy

Segundo líder do PSDB, o envelope com as informações solicitadas estava aberto e era possível observar pela numeração que faltavam páginas

Antonio Imbassahy: o deputado solicitava à Petrobras informações sobre a compra da refinaria de Pasadena pela Petrobras, que gerou um prejuízo aos cofres públicos de U$ 1,2 bilhão (Viola Junior/Câmara dos Deputados)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de março de 2014 às 07h03.

Brasília - Documentos da Petrobras encaminhados ao Congresso em resposta a requerimento de informação do líder do PSDB, Antonio Imbassahy (BA), chegaram adulterados ao gabinete do parlamentar em dezembro de 2012. Conforme relato do tucano à Câmara, o envelope estava aberto e era possível observar pela numeração que faltavam páginas.

Após queixa formal com a presidência da Câmara, o deputado recebeu um pedido de desculpas. O documento foi recuperado na sua totalidade.

Em ofício encaminhado ao então primeiro secretário da Câmara, Eduardo Gomes (PSDB-TO), o tucano afirmou que "deixei de receber as informações encaminhadas pelo ministro Edison Lobão, em seu teor original, solicito providências imediatas para averiguar o modo como ocorreu a violação do citado sigilo, identificando os respectivos responsáveis."

Uma investigação da Câmara concluiu que houve um erro de um servidor. No requerimento, o deputado solicitava à Petrobras informações sobre a compra da refinaria de Pasadena pela Petrobras, que gerou um prejuízo aos cofres públicos de U$ 1,2 bilhão.

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Brasília - Documentos da Petrobras encaminhados ao Congresso em resposta a requerimento de informação do líder do PSDB, Antonio Imbassahy (BA), chegaram adulterados ao gabinete do parlamentar em dezembro de 2012. Conforme relato do tucano à Câmara, o envelope estava aberto e era possível observar pela numeração que faltavam páginas.

Após queixa formal com a presidência da Câmara, o deputado recebeu um pedido de desculpas. O documento foi recuperado na sua totalidade.

Em ofício encaminhado ao então primeiro secretário da Câmara, Eduardo Gomes (PSDB-TO), o tucano afirmou que "deixei de receber as informações encaminhadas pelo ministro Edison Lobão, em seu teor original, solicito providências imediatas para averiguar o modo como ocorreu a violação do citado sigilo, identificando os respectivos responsáveis."

Uma investigação da Câmara concluiu que houve um erro de um servidor. No requerimento, o deputado solicitava à Petrobras informações sobre a compra da refinaria de Pasadena pela Petrobras, que gerou um prejuízo aos cofres públicos de U$ 1,2 bilhão.

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