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Nível do Cantareira fica estável pelo sexto dia consecutivo

A chuva acumulada no Cantareira no mês de abril não chega à metade da média histórica para o mês

Sistema Cantareira: a chuva acumulada no mês de abril não chega à metade da média histórica para o mês (Divulgação/Sabesp)
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Da Redação

Publicado em 26 de abril de 2015 às 15h26.

O nível do Sistema Cantareira permaneceu estável pelo sexto dia consecutivo neste domingo (26). O volume armazenado está em 20,1% desde o dia 21, segundo cálculo convencional da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).

Considerando a metodologia que leva em conta o uso do volume morto, o nível está em 15,5%. A companhia passou a disponibilizar um terceiro índice no dia 16 de abril, que subtrai o volume armazenado da reserva técnica e divide pelo volume útil do reservatório.

Esse cálculo aponta um déficit de 9,2% no sistema.

A chuva acumulada no Cantareira no mês de abril não chega à metade da média histórica para o mês. O índice pluviométrico chegou a 45,1 milímetros (mm), quando o esperado para o período é 89,8 mm.

Nas últimas semanas, o maior acúmulo de chuva nas represas que formam o sistema foi 4,2 mm no dia 23. De ontem para hoje, choveu apenas 0,8 mm. No mesmo período do ano passado, as precipitações acumuladas eram maiores, com 85,7mm. O sistema, naquele momento, tinha 11,3% de volume de água armazenado. A reserva técnica começou a ser usada em maio de 2014.

Nas demais represas que abastecem a região metropolitana de São Paulo, houve acréscimo apenas no Sistema Rio Claro, que passou de 46,7% para 47,3%. Este também é o único reservatório que já ultrapassou a média histórica de chuvas.

O acumulado pluviométrico chegou hoje a 203,2 mm, quando o previsto para o período é 200,2 mm. Somente de ontem para hoje, choveu 26,8 mm. Os sistemas Tietê, Alto Cotia e Rio Grande ficaram estáveis em 22,4%, 65,7% e 95,8%, respectivamente.

Apenas o Guarapiranga teve redução no volume armazenado, de 82,6% para 82,4%.

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O nível do Sistema Cantareira permaneceu estável pelo sexto dia consecutivo neste domingo (26). O volume armazenado está em 20,1% desde o dia 21, segundo cálculo convencional da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).

Considerando a metodologia que leva em conta o uso do volume morto, o nível está em 15,5%. A companhia passou a disponibilizar um terceiro índice no dia 16 de abril, que subtrai o volume armazenado da reserva técnica e divide pelo volume útil do reservatório.

Esse cálculo aponta um déficit de 9,2% no sistema.

A chuva acumulada no Cantareira no mês de abril não chega à metade da média histórica para o mês. O índice pluviométrico chegou a 45,1 milímetros (mm), quando o esperado para o período é 89,8 mm.

Nas últimas semanas, o maior acúmulo de chuva nas represas que formam o sistema foi 4,2 mm no dia 23. De ontem para hoje, choveu apenas 0,8 mm. No mesmo período do ano passado, as precipitações acumuladas eram maiores, com 85,7mm. O sistema, naquele momento, tinha 11,3% de volume de água armazenado. A reserva técnica começou a ser usada em maio de 2014.

Nas demais represas que abastecem a região metropolitana de São Paulo, houve acréscimo apenas no Sistema Rio Claro, que passou de 46,7% para 47,3%. Este também é o único reservatório que já ultrapassou a média histórica de chuvas.

O acumulado pluviométrico chegou hoje a 203,2 mm, quando o previsto para o período é 200,2 mm. Somente de ontem para hoje, choveu 26,8 mm. Os sistemas Tietê, Alto Cotia e Rio Grande ficaram estáveis em 22,4%, 65,7% e 95,8%, respectivamente.

Apenas o Guarapiranga teve redução no volume armazenado, de 82,6% para 82,4%.

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