Movimentos sociais ocupam sede do Ministério da Agricultura
Um dos objetivos da mobilização é reivindicar a desapropriação de terras para a reforma agrária
Da Redação
Publicado em 16 de outubro de 2013 às 07h51.
Brasília - Integrantes de movimentos sociais ocuparam hoje (16) o Ministério da Agricultura . O objetivo da mobilização é reivindicar a desapropriação de terras para a reforma agrária, uma política econômica de crédito para os camponeses e a renegociação e solução definitiva das dívidas.
Desde segunda-feira (14), trabalhadores ligados a várias organizações sociais, como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, a Via Campesina, o Movimento dos Atingidos por Barragens, o Movimento dos Desempregados, o Movimento dos Pequenos Agricultores, a Federação dos Metalúrgicos e o Levante Popular da Juventude, promovem em vários estados a Jornada de Lutas por Soberania Alimentar, que vai até sexta-feira (18).
Em Goiânia, camponeses também ocupam, desde as 6h, os prédios da Secretaria da Fazenda e da Superintendência Federal da Agricultura. A mobilização é feita pelo Movimento Camponês Popular, o MST e a Federação dos Trabalhadores na Agricultura do estado.
Brasília - Integrantes de movimentos sociais ocuparam hoje (16) o Ministério da Agricultura . O objetivo da mobilização é reivindicar a desapropriação de terras para a reforma agrária, uma política econômica de crédito para os camponeses e a renegociação e solução definitiva das dívidas.
Desde segunda-feira (14), trabalhadores ligados a várias organizações sociais, como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, a Via Campesina, o Movimento dos Atingidos por Barragens, o Movimento dos Desempregados, o Movimento dos Pequenos Agricultores, a Federação dos Metalúrgicos e o Levante Popular da Juventude, promovem em vários estados a Jornada de Lutas por Soberania Alimentar, que vai até sexta-feira (18).
Em Goiânia, camponeses também ocupam, desde as 6h, os prédios da Secretaria da Fazenda e da Superintendência Federal da Agricultura. A mobilização é feita pelo Movimento Camponês Popular, o MST e a Federação dos Trabalhadores na Agricultura do estado.