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Motoristas de vans fazem protesto no Rio

As novas exigências da prefeitura do Rio de Janeiro para o transporte alternativo provocam manifestações na cidade

Vans na Avenida Presidente Vargas, no Rio de Janeiro: pelas novas regras, as vans não poderão mais passar por quatro das principais avenidas da zona oeste (André Nazareth / Strana)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2013 às 09h56.

Rio - As novas exigências da prefeitura do Rio de Janeiro para o transporte alternativo - as vans - provocam manifestações na cidade. Na manhã desta segunda-feira, 14, motoristas que ficaram de fora do serviço fazem protesto em Rio das Pedras, zona oeste da capital fluminense, contra o esquema de circulação estabelecido pelo município.

Os manifestantes, que teriam apoio de milicianos segundo a prefeitura, interromperam o trânsito na Avenida Engenheiro Sousa Filho e várias vias do entorno também acabaram fechadas.

Pelas novas regras definidas pela administração de Eduardo Paes (PMDB), as vans não poderão mais passar por quatro das principais avenidas da zona oeste: das Américas, Ayrton Senna, Armando Lombardi e Ministro Ivan Lins. Pelo conjunto de medidas, o tráfego permaneceria nas outras ruas da Barra da Tijuca e Jacarepaguá, mas com um número de motoristas credenciados muito menor.

A onda de protestos de motoristas de vans da região começou na sexta-feira, 11, na mesma Avenida Engenheiro Souza Filho. Os condutores fizeram um piquete no local e chegaram a fechar a via por três horas. Cerca de 600 manifestantes atearam fogo em pneus e em pedaços de madeira. Na ocasião, a PM fez uso de gás lacrimogêneo e o Batalhão de Choque participou da ação para dissipar o protesto.

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Os manifestantes, que teriam apoio de milicianos segundo a prefeitura, interromperam o trânsito na Avenida Engenheiro Sousa Filho e várias vias do entorno também acabaram fechadas.

Pelas novas regras definidas pela administração de Eduardo Paes (PMDB), as vans não poderão mais passar por quatro das principais avenidas da zona oeste: das Américas, Ayrton Senna, Armando Lombardi e Ministro Ivan Lins. Pelo conjunto de medidas, o tráfego permaneceria nas outras ruas da Barra da Tijuca e Jacarepaguá, mas com um número de motoristas credenciados muito menor.

A onda de protestos de motoristas de vans da região começou na sexta-feira, 11, na mesma Avenida Engenheiro Souza Filho. Os condutores fizeram um piquete no local e chegaram a fechar a via por três horas. Cerca de 600 manifestantes atearam fogo em pneus e em pedaços de madeira. Na ocasião, a PM fez uso de gás lacrimogêneo e o Batalhão de Choque participou da ação para dissipar o protesto.

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