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Aliado de Temer, Padilha diz ao PMDB que vai deixar governo

Filiado do PMDB e próximo ao vice-presidente Michel Temer, ele protocolou pedido de demissão nesta sexta-feira

Eliseu Padilha (PMDB) (Marcello Casal Jr/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de dezembro de 2015 às 12h48.

Brasília - Brasília - Um dos principais aliados do vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB) , o ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha (PMDB), disse na manhã desta sexta-feira, 4, a correligionários que vai deixar o governo.

Segundo relatos, o ministro tentou se reunir com A presidente Dilma Rousseff nesta quinta-feira, 3, mas não teve êxito. A conversa deve ocorrer na próxima segunda-feira, dia 7. Nesta sexta, Padilha cumpre agenda no Rio Grande do Sul, seu Estado de origem.

Um posicionamento oficial, por parte dele, deve ocorrer apenas após a conversa com Dilma. A decisão do ministro ocorre em meio ao início da discussão do processo de impeachment da presidente no Congresso Nacional.

Distanciamento

Segundo na linha sucessória da Presidência da República, Temer evitou nesta quinta-feira participar das principais discussões com integrantes da cúpula do governo e de se posicionar publicamente sobre a instauração do processo de impedimento à presidente.

A mesma conduta de Temer tem sido adotada pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e lideranças do partido na Casa.

A avaliação inicial das lideranças do PMDB no Senado é de que o momento é de "cautela", uma vez que a questão ainda precisa ter seus desdobramentos na Câmara - onde o processo deverá ser discutido inicialmente.

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Segundo relatos, o ministro tentou se reunir com A presidente Dilma Rousseff nesta quinta-feira, 3, mas não teve êxito. A conversa deve ocorrer na próxima segunda-feira, dia 7. Nesta sexta, Padilha cumpre agenda no Rio Grande do Sul, seu Estado de origem.

Um posicionamento oficial, por parte dele, deve ocorrer apenas após a conversa com Dilma. A decisão do ministro ocorre em meio ao início da discussão do processo de impeachment da presidente no Congresso Nacional.

Distanciamento

Segundo na linha sucessória da Presidência da República, Temer evitou nesta quinta-feira participar das principais discussões com integrantes da cúpula do governo e de se posicionar publicamente sobre a instauração do processo de impedimento à presidente.

A mesma conduta de Temer tem sido adotada pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e lideranças do partido na Casa.

A avaliação inicial das lideranças do PMDB no Senado é de que o momento é de "cautela", uma vez que a questão ainda precisa ter seus desdobramentos na Câmara - onde o processo deverá ser discutido inicialmente.

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