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Ministro da Saúde cria grupo para discutir planos populares

Ministro da Saúde, Ricardo Barros, criou um grupo de trabalho para discutir projeto de criação de planos de saúde populares

Ricardo Barros: ministro quer modelo de saúde que priorize planos privados mais acessíveis para desafogar o SUS (Lúcio Bernardo JR/ Câmara dos Deputados)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de agosto de 2016 às 09h30.

Brasília - O ministro da Saúde , Ricardo Barros, instituiu grupo de trabalho para discutir projeto de "Plano de Saúde Acessível".

A proposta de criação de planos de saúde populares, com menos serviços de atendimento obrigatórios, foi anunciada pelo ministro no início do mês passado e já recebeu críticas de especialistas em saúde pública e órgãos de defesa do consumidor.

De acordo com Barros, a estratégia pode ajudar a ampliar o número de usuários de convênios, reduzir a demanda do Sistema Único de Saúde ( SUS ) e, consequentemente, dar maior folga de recursos para financiar o atendimento público.

O grupo, criado por meio de portaria publicada no Diário Oficial da União (DOU), deverá realizar estudos e elaborar documentos técnicos para a qualificação do projeto, além de levantamentos de impacto financeiro de implantação das ações.

O prazo máximo para a conclusão dos trabalhos é 60 dias, podendo ser prorrogado uma única vez por igual período.

Farão parte do grupo representantes do Ministério da Saúde, Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNSeg). A coordenação será do Ministério da Saúde.

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A proposta de criação de planos de saúde populares, com menos serviços de atendimento obrigatórios, foi anunciada pelo ministro no início do mês passado e já recebeu críticas de especialistas em saúde pública e órgãos de defesa do consumidor.

De acordo com Barros, a estratégia pode ajudar a ampliar o número de usuários de convênios, reduzir a demanda do Sistema Único de Saúde ( SUS ) e, consequentemente, dar maior folga de recursos para financiar o atendimento público.

O grupo, criado por meio de portaria publicada no Diário Oficial da União (DOU), deverá realizar estudos e elaborar documentos técnicos para a qualificação do projeto, além de levantamentos de impacto financeiro de implantação das ações.

O prazo máximo para a conclusão dos trabalhos é 60 dias, podendo ser prorrogado uma única vez por igual período.

Farão parte do grupo representantes do Ministério da Saúde, Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNSeg). A coordenação será do Ministério da Saúde.

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