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Manifestantes fazem ato contra os excessos da PM

Cerca de 200 manifestantes saíram do Theatro Municipal, no centro de São Paulo, em passeata contra os excessos da polícia e o uso de armas em manifestações

Policial revista manifestante durante protesto contra a Copa, ocorrido em São Paulo (Marcelo Camargo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de janeiro de 2014 às 20h10.

São Paulo - Cerca de 200 manifestantes, de acordo com a Polícia Militar (PM), saíram do Theatro Municipal, no centro de São Paulo, na tarde desta sexta-feira, 31, em passeata contra os excessos da polícia e o uso de armas letais em manifestações.

Os manifestantes também pediam retratação do governo de São Paulo em relação ao caso do estoquista Fabrício Chaves, de 22 anos, baleado durante protesto no sábado, 25, na capital paulista.

A passeata teve a participação do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), do coletivo Periferia Ativa, do Fórum Popular de Saúde, do Grupo de Apoio a Protestos Populares (Gapp) e do Movimento Sem Direitos, Não Vai Ter Copa.

Os manifestantes caminharam de forma pacífica até a Secretaria de Segurança Pública, onde cinco representantes foram escolhidos para reunião com o secretário adjunto, Antônio Carlos Pontes. Os representantes pediram um encontro com o secretário da Segurança Pública, Fernando Grella Vieira. Foi prometido o agendamento da reunião, mas a data não foi definida.

"Fomos atendidos por um homem-forte do governo (Pontes). Ele tentou escorregar para cá, fugir para lá, cair para um buraco, mas nós apertamos ele", comunicou o militante do MTST Guilherme Simões, aos demais manifestantes. Contra a ação violenta da polícia, Simões disse ainda que "a Secretaria de Segurança Pública vai ficar pequena se o governo não parar de bater nos trabalhadores". Após as 18 horas, os manifestantes começaram a se dispersar.

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São Paulo - Cerca de 200 manifestantes, de acordo com a Polícia Militar (PM), saíram do Theatro Municipal, no centro de São Paulo, na tarde desta sexta-feira, 31, em passeata contra os excessos da polícia e o uso de armas letais em manifestações.

Os manifestantes também pediam retratação do governo de São Paulo em relação ao caso do estoquista Fabrício Chaves, de 22 anos, baleado durante protesto no sábado, 25, na capital paulista.

A passeata teve a participação do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), do coletivo Periferia Ativa, do Fórum Popular de Saúde, do Grupo de Apoio a Protestos Populares (Gapp) e do Movimento Sem Direitos, Não Vai Ter Copa.

Os manifestantes caminharam de forma pacífica até a Secretaria de Segurança Pública, onde cinco representantes foram escolhidos para reunião com o secretário adjunto, Antônio Carlos Pontes. Os representantes pediram um encontro com o secretário da Segurança Pública, Fernando Grella Vieira. Foi prometido o agendamento da reunião, mas a data não foi definida.

"Fomos atendidos por um homem-forte do governo (Pontes). Ele tentou escorregar para cá, fugir para lá, cair para um buraco, mas nós apertamos ele", comunicou o militante do MTST Guilherme Simões, aos demais manifestantes. Contra a ação violenta da polícia, Simões disse ainda que "a Secretaria de Segurança Pública vai ficar pequena se o governo não parar de bater nos trabalhadores". Após as 18 horas, os manifestantes começaram a se dispersar.

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