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Kassab diz que MP do Minha Casa, Minha Vida 3 sai em um mês

O prazo foi dado pelo ministro a representantes de movimentos sociais e de luta pela moradia

Gilberto Kassab também disse que há possibilidade de voltar a contratar moradias por meio de entidades ainda este ano (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de setembro de 2015 às 19h47.

Brasília - O ministro das Cidades, Gilberto Kassab, deu o prazo de um mês para o governo enviar ao Congresso a Medida Provisória (MP) com os novos parâmetros da terceira etapa do Minha Casa, Minha Vida .

O prazo foi dado a representantes de movimentos sociais e de luta pela moradia. O ministro também disse que há possibilidade de voltar a contratar moradias por meio de entidades ainda este ano.

O líder do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), Guilherme Boulos, disse que o ministro se comprometeu a priorizar na terceira etapa as contratações por meio de entidades.

Para as entidades, o Executivo libera todos os recursos e a própria organização executa as obras. Com as construtoras, o governo vai pagando à medida que as obras estão sendo executadas.

"Se prevalecer o anúncio de cortes, não estabelecer metas, não se comprometer com data nenhuma, nós vamos para as ruas. O movimento vai fazer ocupações e vai parar as cidades", disse Boulos.

Evaniza Rodrigues, da União Nacional por Moradia Popular, afirmou que a presidente não se comprometeu com nenhum tipo de meta e data, mas que foi avisada que os movimentos seguirão mobilizados para que as contratações comecem ainda em 2015.

"Faremos toda luta e pressão para contratar ainda em 2015", disse. A União Nacional por Moradia Popular marcou para o dia 5 de outubro manifestações em todo o país para pressionar o governo .

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O prazo foi dado a representantes de movimentos sociais e de luta pela moradia. O ministro também disse que há possibilidade de voltar a contratar moradias por meio de entidades ainda este ano.

O líder do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), Guilherme Boulos, disse que o ministro se comprometeu a priorizar na terceira etapa as contratações por meio de entidades.

Para as entidades, o Executivo libera todos os recursos e a própria organização executa as obras. Com as construtoras, o governo vai pagando à medida que as obras estão sendo executadas.

"Se prevalecer o anúncio de cortes, não estabelecer metas, não se comprometer com data nenhuma, nós vamos para as ruas. O movimento vai fazer ocupações e vai parar as cidades", disse Boulos.

Evaniza Rodrigues, da União Nacional por Moradia Popular, afirmou que a presidente não se comprometeu com nenhum tipo de meta e data, mas que foi avisada que os movimentos seguirão mobilizados para que as contratações comecem ainda em 2015.

"Faremos toda luta e pressão para contratar ainda em 2015", disse. A União Nacional por Moradia Popular marcou para o dia 5 de outubro manifestações em todo o país para pressionar o governo .

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