Juiz nega a Dirceu acesso à delação de Pascowitch
Segundo Sérgio Moro, as informações prestadas por investigado na Lava Jato permanecerão em sigilo
Da Redação
Publicado em 6 de julho de 2015 às 15h13.
Brasília - O juiz federal Sérgio Moro negou pedido do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu para ter acesso ao acordo de delação premiada do empresário Milton Pascowitch, investigado na Operação Lava Jato .
Na decisão, o juiz explicou que as informações prestadas permanecerão em sigilo, porque são indispensáveis para as próximas diligências.
“Observo que o acordo e os termos dos depoimentos prestados por Milton Pascowitch ainda estão sob sigilo, indispensável no momento para a eficácia das diligências investigativas em curso a partir dele. Apesar da divulgação pela imprensa acerca da existência do acordo, seu efetivo conteúdo permanece resguardado”, decidiu Moro.
Na sexta-feira (3), a defesa de Dirceu entrou com outro pedido, no Supremo Tribunal Federal, para ter acesso ao acordo de delação do presidente da empreiteira UTC, Ricardo Pessoa, também investigado na Lava Jato.
A motivação do pedido está em matérias jornalísticas que divulgaram supostos pagamentos de Pessoa para a empresa de consultoria do ex-ministro.
Brasília - O juiz federal Sérgio Moro negou pedido do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu para ter acesso ao acordo de delação premiada do empresário Milton Pascowitch, investigado na Operação Lava Jato .
Na decisão, o juiz explicou que as informações prestadas permanecerão em sigilo, porque são indispensáveis para as próximas diligências.
“Observo que o acordo e os termos dos depoimentos prestados por Milton Pascowitch ainda estão sob sigilo, indispensável no momento para a eficácia das diligências investigativas em curso a partir dele. Apesar da divulgação pela imprensa acerca da existência do acordo, seu efetivo conteúdo permanece resguardado”, decidiu Moro.
Na sexta-feira (3), a defesa de Dirceu entrou com outro pedido, no Supremo Tribunal Federal, para ter acesso ao acordo de delação do presidente da empreiteira UTC, Ricardo Pessoa, também investigado na Lava Jato.
A motivação do pedido está em matérias jornalísticas que divulgaram supostos pagamentos de Pessoa para a empresa de consultoria do ex-ministro.