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Jovem brasileira continua detida nos Estados Unidos

Pelas leis norte-americanas, uma adolescente estrangeira só pode ser deportada após decisão da Justiça

Aeroporto de Miami: até a audiência, a estudante ficará em um abrigo para menores (Children's Village), em Miami, na Flórida. (Wikimedia Commons/Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de janeiro de 2013 às 12h57.

Brasília – A estudante paulista, de 15 anos, impedida desde novembro de entrar nos Estados Unidos , deve ficar retida no país até o final de janeiro. Pelas leis norte-americanas, uma adolescente estrangeira só pode ser deportada após decisão da Justiça. A audiência judicial sobre o caso está marcada para o dia 31. Até lá, a estudante ficará em um abrigo para menores (Children's Village), em Miami, na Flórida.

A estudante foi para os Estados Unidos para estudar inglês, segundo parentes, e ficaria na casa de uma tia-avó. Porém, ao desembarcar no aeroporto de Miami, as autoridades norte-americanas detiveram a adolescente porque houve dúvidas sobre sua condição migratória. O Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty) informou que o Consulado de Miami acompanha o caso.

Pelas informações do Itamaraty, as autoridades norte-americanas disseram que há pendências relativas à imigração e liberação da adolescente. Em meio ao impasse, a estudante permanece em um abrigo para menores em Miami.

No abrigo, a estudante pode receber e fazer telefonemas. Segundo as autoridades brasileiras que acompanham o assunto, a garota fala com frequência com a mãe, que está em São Paulo. De acordo com diplomatas, a estudante não apresentou queixas nem reclamações. Segundo eles, a adolescente disse estar sendo bem tratada.

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A estudante foi para os Estados Unidos para estudar inglês, segundo parentes, e ficaria na casa de uma tia-avó. Porém, ao desembarcar no aeroporto de Miami, as autoridades norte-americanas detiveram a adolescente porque houve dúvidas sobre sua condição migratória. O Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty) informou que o Consulado de Miami acompanha o caso.

Pelas informações do Itamaraty, as autoridades norte-americanas disseram que há pendências relativas à imigração e liberação da adolescente. Em meio ao impasse, a estudante permanece em um abrigo para menores em Miami.

No abrigo, a estudante pode receber e fazer telefonemas. Segundo as autoridades brasileiras que acompanham o assunto, a garota fala com frequência com a mãe, que está em São Paulo. De acordo com diplomatas, a estudante não apresentou queixas nem reclamações. Segundo eles, a adolescente disse estar sendo bem tratada.

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