Investimentos no PAC 2 vão crescer até 2014, diz ministra
Até o último dia 27, o empenho do governo para o programa em 2011 era de R$ 11,3 bilhões, mas os desembolsos não ultrapassaram os R$ 10,3 bilhões
Da Redação
Publicado em 29 de julho de 2011 às 14h34.
Brasília – A ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, afirmou hoje (29) que os investimentos na segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) vão crescer até 2014, repetindo o movimento registrado durante o PAC 1, entre 2007 e 2010.
Até o último dia 27, o empenho do governo para o programa em 2011 era de R$ 11,3 bilhões, mas os desembolsos chegaram a R$ 10,3 bilhões. Em julho de 2010, estes valores eram, respectivamente, de R$ 11,7 bilhões e R$ 10,5 bilhões, superiores aos do primeiro semestre deste ano.
Miriam Belchior justificou a queda por se tratar do primeiro ano do governo Dilma Rousseff, quando, segundo a ministra, “é natural uma acomodação”. Ela voltou a destacar que o corte de R$ 50 bilhões no orçamento não atingiu o PAC e ressaltou que a prioridade continuará sendo a de investir cada vez mais no país , "pelo papel virtuoso que tem para crescimento da economia”.
“Por essa razão, não há contingenciamento. Em todo o primeiro ano de governo, é natural uma acomodação. Houve mudança em vários ministérios. Tradicionalmente, no primeiro semestre, a execução é menor que no segundo, e isso é natural no primeiro ano de governo”, afirmou.
Brasília – A ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, afirmou hoje (29) que os investimentos na segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) vão crescer até 2014, repetindo o movimento registrado durante o PAC 1, entre 2007 e 2010.
Até o último dia 27, o empenho do governo para o programa em 2011 era de R$ 11,3 bilhões, mas os desembolsos chegaram a R$ 10,3 bilhões. Em julho de 2010, estes valores eram, respectivamente, de R$ 11,7 bilhões e R$ 10,5 bilhões, superiores aos do primeiro semestre deste ano.
Miriam Belchior justificou a queda por se tratar do primeiro ano do governo Dilma Rousseff, quando, segundo a ministra, “é natural uma acomodação”. Ela voltou a destacar que o corte de R$ 50 bilhões no orçamento não atingiu o PAC e ressaltou que a prioridade continuará sendo a de investir cada vez mais no país , "pelo papel virtuoso que tem para crescimento da economia”.
“Por essa razão, não há contingenciamento. Em todo o primeiro ano de governo, é natural uma acomodação. Houve mudança em vários ministérios. Tradicionalmente, no primeiro semestre, a execução é menor que no segundo, e isso é natural no primeiro ano de governo”, afirmou.